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Estado de Minas

'Queremos que o povo v� para a rua', diz l�der da paralisa��o de caminhoneiros

Em entrevista, o l�der do CNT diz que, a princ�pio, n�o h� interesse em negociar com o governo federal e que o principal objetivo � derrubar a presidente Dilma Rousseff


postado em 10/11/2015 09:50 / atualizado em 10/11/2015 09:58

Iva rLuiz Schmidt criou por meio das mídias sociais uma rede de comunicação de Norte a Sul do Brasil(foto: Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press)
Iva rLuiz Schmidt criou por meio das m�dias sociais uma rede de comunica��o de Norte a Sul do Brasil (foto: Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press)

Por tr�s da manifesta��o de caminhoneiros est� um catarinense de 44 anos, nascido na cidade de Palmitos, e que passou os �ltimos 16 anos em Mossor�, no Rio Grande do Norte. Ivar Luiz Schmidt � o l�der do Comando Nacional do Transporte (CNT), que desafiou as principais centrais sindicais da categoria e conseguiu paralisar parte das estradas nacionais.

Por meio das m�dias sociais, ele criou uma rede de comunica��o de Norte a Sul do Brasil. Inicialmente foram montados tr�s grupos no aplicativo WhatsApp com 300 pessoas, sendo que cada uma delas criou as pr�prias ramifica��es. Schmidt participa de apenas 64 desses grupos para n�o se sobrecarregar.

Al�m do aplicativo, o Facebook tem sido alimentado simultaneamente aos eventos. Ontem v�rios v�deos e depoimentos foram postados no decorrer do dia com as conquistas do grupo.

Em entrevista, o l�der do CNT diz que, a princ�pio, n�o h� interesse em negociar com o governo federal e que o principal objetivo � derrubar a presidente Dilma Rousseff. "Entregamos uma pauta para o governo em 4 de mar�o e, em oito meses, o que foi atendido � irrelevante. Por causa disso e do clima em que se encontra o Pa�s, com infla��o elevada e aumentos consecutivos dos combust�veis e da energia el�trica, achamos por bem pedir a ren�ncia da presidente. N�o acreditamos mais que ela seja capaz de conduzir o Pa�s para fora do abismo no qual se encontra", disse.

Entre as reivindica��es feitas pelos caminhoneiros no in�cio do ano, est�o a manuten��o do pre�o do diesel e a prorroga��o por 12 meses do pagamento das d�vidas para compra de ve�culos. No acordo firmado com os sindicalistas, o governo aceitou a prorroga��o, mas o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) n�o teria dado o aval, afirmou um sindicalista.


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