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Estado de Minas

Ministro da Justi�a diz que dialoga 'habitualmente' com ex-presidente Lula

Jos� Eduardo Cardozo disse ver como naturais as cr�ticas que recebe por sua atua��o na Pasta e que tem "absoluta tranquilidade" com sua conduta.


postado em 16/11/2015 14:01 / atualizado em 16/11/2015 14:14

(foto: Antonio Araujo/Camara dos Deputados )
(foto: Antonio Araujo/Camara dos Deputados )

O ministro da Justi�a, Jos� Eduardo Cardozo, afirmou nesta segunda-feira que conversa "habitualmente" com o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva. Cardozo confirmou que falou com ele recentemente, ap�s o epis�dio em que a Pol�cia Federal levou � noite, ap�s a festa de anivers�rio do ex-presidente, uma intima��o para que filho de Lula prestasse depoimento.

Disse apenas, entretanto, que a conversa foi sobre "conjuntura". "Eu conversei com ele, falamos dos problemas em rela��o a conjuntura pol�tica e em rela��o a quest�es do momento que o Pa�s vive", comentou.

O ministro refor�ou que j� pediu informa��es � Pol�cia Federal sobre o epis�dio envolvendo Lu�s Claudio Lula da Silva, que foi intimado a prestar depoimento no esc�ndalo das compras de Medida Provis�ria �s 23 horas, o que Cardozo considerou "fora do procedimento usual".

"Eu pedi informa��es, a Pol�cia Federal est� ouvindo as autoridade policias que participaram do epis�dio para me fazer um relat�rio. Se, eventualmente, ficar comprovado que houve comportamento irregular ou alguma ilegalidade, determino abertura de inqu�rito policial ou processo disciplinar", destacou nesta segunda-feira.

Cardozo disse ver como naturais as cr�ticas que recebe por sua atua��o na Pasta e que tem "absoluta tranquilidade" com sua conduta. "Sou ison�mico (tamb�m nas cr�ticas). N�o s�o s� setores do PT que me criticam, setores da oposi��o tamb�m me criticam", disse.

Ele destacou ainda que a Pol�cia Federal tem que agir com autonomia e que o ministro da Justi�a deve intervir apenas quando h� abusos. "Esse � o meu papel", afirmou. "� natural na vida pol�tica, quando voc� tem investiga��es, que as pessoas, ou por se sentirem injusti�adas, ou como tese de defesa, busquem construir publicamente suas vers�es."

O ministro repetiu que n�o controla as investiga��es nem as direciona para isentar "amigos" ou punir "inimigos". "A postura que o ministro da Justi�a deve ter � de respeito a lei, � de impessoalidade das investiga��es, esse � o meu papel", refor�ou.


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