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Estado de Minas

Lava-Jato aponta US$ 1,6 mi em propinas para ex-gerente da Petrobras


postado em 16/11/2015 15:49 / atualizado em 16/11/2015 16:21

O ex-gerente de Engenharia e Servi�os da Petrobras Roberto Gon�alves (11 de mar�o de 2011 a 3 de maio de 2012), preso nesta segunda-feira na Opera��o Corros�o, 20ª fase da Lava-Jato, recebeu pelo menos US$ 1,6 milh�o em propinas sobre contratos do Comperj (Complexo Petroqu�mico do Rio de Janeiro). A revela��o foi feita pelo lobista M�rio G�es, apontado como operador de propinas na Diretoria de Servi�os, pelos investigadores da Lava-Jato, e um dos delatores do esquema de corrup��o instalado na estatal entre 2004 e 2014.

O relato de G�es teve peso na decreta��o da pris�o tempor�ria - por 5 dias - de Roberto Gon�alves. O executivo tamb�m foi citado por mais dois delatores: seu antecessor na ger�ncia executiva de Engenharia, Pedro Barusco, e pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia.

A propina teria sido repassada de conta em nome da off-shore Mayana Trading, mantida no Banco Lombard Odier, e controlada por M�rio G�es, para conta indicada por Roberto Gon�alves e que ficaria no Banco Pictet, em Genebra.

"A autoridade policial apresentou c�pia dos documentos banc�rios relativos a essas transfer�ncias e que foram apresentados por Mario Frederico Goes, elemento adicional aos meros extratos anteriormente apresentados. De fato, h� transfer�ncias, ordenadas por Mario Goes (� dele a assinatura em alguns documentos), da conta em nome da Mayana para conta em nome da off-shore Westcross Investments S/A no Banco Pictet."


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