(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Tese do impeachment n�o se enfraqueceu, apenas mudou de data, diz Alckmin


postado em 23/11/2015 19:49 / atualizado em 23/11/2015 19:55

(foto: Eduardo Saraiva/ A2IMG)
(foto: Eduardo Saraiva/ A2IMG)

 O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse n�o ser favor�vel ou contr�rio ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas defende que se cumpra a Constitui��o. O tucano negou ser contra o afastamento de Dilma para favorecer sua candidatura presidencial em 2018 - o impeachment em tese favoreceria o senador A�cio Neves (MG), seu rival interno. E mais, Alckmin disse que a tese do impeachment n�o se enfraqueceu, apenas mudou de data.

"N�o se enfraqueceu, mudou a data. O que poderia ser feito esse ano vai ser depois da P�scoa, em raz�o do rito que foi estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal e em raz�o tamb�m da crise na C�mara Federal, do presidente da C�mara (Eduardo Cunha, PMDB-RJ)", disse Alckmin em entrevista � TV Bandeirantes.

O tucano disse ainda que, se colocado em vota��o, um pedido de afastamento da presidente teria chances de prosperar. "O dia que colocar em vota��o, a quest�o do impeachment, ela n�o � descartada n�o", disse ao lembrar que � �poca do impeachment de Fernando Collor pouca gente acreditava que o processo pudesse prosperar. "Em 30 dias muda tudo", avaliou Alckmin.

Dilma honesta

Como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Alckmin tamb�m expressou ter uma "impress�o pessoal de seriedade" da presidente Dilma, mas destacou a que isso n�o descarta que possa ter havido crime de responsabilidade na gest�o da petista. "Crime de responsabilidade n�o � que pessoa foi e colocou o dinheiro no bolso", argumentou.

Ele defendeu que se investigue e que se julgue os ind�cios contra a presidente e afirmou que o mais importante � que haja decis�es r�pidas, seja no processo das contas no Tribunal de Contas da Uni�o (TCU), da campanha por suspeita de abuso de poder pol�tico e econ�mico no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ou do impeachment no Congresso Nacional. "O Pa�s n�o aguenta ficar mais um ano parado, a economia n�o resiste a isso", disse Alckmin.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)