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Estado de Minas

Ap�s conversa com Cunha, l�deres da base adotam cautela ao falar sobre pris�o


postado em 25/11/2015 13:37 / atualizado em 25/11/2015 13:43

Bras�lia - L�deres partid�rios da base aliada se reuniram informalmente na manh� desta quarta-feira, 25, com o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para avaliar o impacto da pris�o do l�der do governo no Senado, Delc�dio Amaral (PT-MS), sobre os trabalhos do Congresso.

Os parlamentares deixaram o gabinete de Cunha falando em clima de "choque" diante do ineditismo da pris�o e conclu�ram que a Casa deve ter cautela e n�o se pronunciar, que o ideal � deixar que o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Senado falem sobre o tema.

A preocupa��o � com os efeitos da pris�o na agenda governista. Alguns defendiam a manuten��o da sess�o do Congresso para garantir a vota��o do projeto que muda a meta fiscal de 2015, pauta priorit�ria do governo. "O Congresso n�o pode parar", pregou o l�der do PT, Sib� Machado (AC), que vai reunir a bancada petista nesta tarde para se pronunciar oficialmente sobre a pris�o de Delc�dio.

No encontro com Cunha foi discutido como a C�mara poderia trabalhar hoje caso n�o houvesse sess�o do Congresso. Os l�deres n�o sabiam o que colocar em pauta nesta tarde e se haveria clima no plen�rio para vota��es.

Perplexos com a aus�ncia de jurisprud�ncia sobre o assunto, deputados preferiram falar sob condi��o de anonimato. "� uma mistura de perplexidade com indigna��o", resumiu um petista.

O discurso era de que pode ter havido interfer�ncia do Judici�rio no Legislativo e que nem o senador Arnon Mello (PDC-AL) - pai do hoje senador Fernando Collor de Mello - foi preso ap�s atirar no senador Jos� Kairala (PSD-AC), em dezembro de 1963, dentro do Congresso. A quest�o agora, segundo eles, � saber como ficar� a autoridade do Parlamento diante da decis�o do STF.


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