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Estado de Minas

PT afirma que pedido de impeachment n�o passa de s�rdida vingan�a

De acordo com o PT, Eduardo Cunha tentou trancar o processo contra ele no Conselho de �tica por meio de "barganha esp�ria"


postado em 04/12/2015 19:28 / atualizado em 04/12/2015 18:38

A Comiss�o Executiva Nacional do PT disse, em nota divulgada nesta sexta-feira, que o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff acatado pelo presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na quarta-feira (2), n�o passa de “s�rdida vingan�a”. A comiss�o se reuniu na sede do PT, na capital paulista, durante a tarde.

“O pedido de impeachment, cujos autores se comprazem com o oportunismo do presidente da C�mara, n�o passa de s�rdida vingan�a. Como se sabe, o indigitado mandat�rio, acuado por den�ncias de corrup��o e �s voltas com dois processos � espera de manifesta��o do STF, respondeu com trucul�ncia e ilegalidade � rejei��o de manobras esp�rias para proteger o cargo e o mandato”, diz a nota distribu�da � imprensa.

De acordo com o PT, Eduardo Cunha tentou trancar o processo contra ele no Conselho de �tica por meio de “barganha esp�ria”, proposta “prontamente repelida pelo partido”. “A presidenta Dilma e o PT honraram compromissos hist�ricos e recha�aram o m�todo da chantagem, reafirmando a disposi��o de defender, a qualquer custo, os valores �ticos que sempre pautaram nossa conduta”.

Segundo o PT, o presidente da C�mara, ent�o, reagiu com a abertura do processo de impeachment, “sem qualquer embasamento na legisla��o vigente. N�o h� qualquer fato ou decis�o, sob al�ada da presidenta do pa�s, que possa ser considerado crime de responsabilidade”.

A nota critica os grupos e partidos que defendem o impeachment, e afirma que eles desejam atropelar o resultado das elei��es e destruir conquistas fundamentais do pa�s. “N�o passa de uma amea�a golpista, um verdadeiro tapet�o, que deve ser contestado nas ruas e nas institui��es nacionais”.

O partido ainda pede que sua milit�ncia a inicie mobiliza��o contra o impeachment: “O Partido dos Trabalhadores se coloca em estado permanente de mobiliza��o e convoca sua aguerrida milit�ncia a ocupar o lugar que lhe cabe, com firmeza e generosidade, nas trincheiras da democracia”.


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