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Estado de Minas

Recep��o a Dilma na Bahia se divide entre gritos de "n�o vai ter golpe" e vaias


postado em 22/12/2015 12:19 / atualizado em 22/12/2015 12:25

Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de inauguração de estação do metrô em Salvador, Bahia(foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
Presidente Dilma Rousseff durante cerim�nia de inaugura��o de esta��o do metr� em Salvador, Bahia (foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

Salvador - A presidente Dilma Rousseff chegou de metr� ao evento de inaugura��o da Esta��o Piraj�, em Salvador, primeiro compromisso da agenda que cumpre no Nordeste na manh� desta ter�a-feira, 22. Ela estava acompanhada do ministro das Cidades, Gilberto Kassab; do governador da Bahia, Rui Costa, e do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), al�m de deputados estaduais e federais.

Com metade do p�blico formado por simpatizantes da presidente e outra metade de seguidores do prefeito, a recep��o foi marcada pela divis�o entre gritos de "n�o vai ter golpe" de um lado da plateia e vaias de outro, de onde tamb�m vinham gritos de "ACM presidente do Brasil". Um tel�o exibia imagens da presidente percorrendo a esta��o e tocando tambor do tradicional bloco afro de Salvador, Il� Ay�.

Concilia��o

Em meio a esta divis�o do p�blico, o prefeito de Salvador, Ant�nio Carlos Magalh�es Neto (DEM), disse que n�o foi a disputa pol�tica e nem as brigas partid�rias que viabilizaram o "sonho" de Salvador em inaugurar mais uma esta��o de metr�. Oposicionista, disse que suas palavras na cerim�nia seriam de reconcilia��o. E pediu que os grupos oposicionistas que estavam no local para protestar evitassem o confronto. "Nem a presidente (Dilma) e nem o governador (o petista Rui Costa) merecem que esse dia de festa se transforme em palco de guerra", afirmou em breve discurso.

ACM Neto disse tamb�m que em 2013, quando estava quatro meses � frente da prefeitura de Salvador, buscou o caminho do entendimento, estabelecendo acordo com o governo federal e o estadual. "Colocamos os interesses da cidade em primeiro plano, deixando de lado as disputas eleitorais, essa � a demonstra��o da responsabilidade pol�tica, do compromisso p�blico e da cidadania." Apesar dos afagos, lembrou que a sua gest�o municipal tem participado de todas as etapas de execu��o da obra, inclusive com aporte de R$ 2,5 bilh�es.


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