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Estado de Minas

Renan e Cunha rejeitam alinhamento autom�tico �s propostas do governo


postado em 03/02/2016 10:31 / atualizado em 03/02/2016 10:35

Bras�lia - Alvos da Opera��o Lava-Jato, os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deram sinais nessa ter�a-feira, 2, de n�o terem uma alinhamento autom�tico �s propostas da presidente Dilma Rousseff.

Segundo Renan, com o agravamento da crise, o Congresso deve procurar uma "conjun��o de esfor�os". Entre as medidas para superar a crise, citou o projeto que prev� a independ�ncia formal do Banco Central, o que, para ele, n�o pode ser postergado. O projeto encontra forte resist�ncia da presidente.

Renan tamb�m prometeu pautar o projeto de autoria do senador Jos� Serra (PSDB-SP) que retira a obriga��o de a Petrobras ter pelo menos 30% de participa��o nos cons�rcios criados para explora��o do pr�-sal.

O peemedebista rebateu a alega��o de que � "entreguismo" mudar a participa��o da petrol�fera e disse que a medida pode melhorar o investimento e o ambiente de neg�cio e recuperar os n�veis de produtividade e a confian�a na estatal.

O presidente da C�mara, por sua vez, defendeu que a Casa deve contribuir com propostas para superar as crises pol�tica e econ�mica, mesmo que elas divirjam do que o Executivo deseja. "A C�mara, assim como o Senado, deve ter suas propostas para contribuir com a melhoria do ambiente econ�mico e pol�tico, conforme o entendimento predominante do Congresso, embora possa n�o ser coincidente com o almejado pelo Poder Executivo. Faz parte da democracia", disse.

Cunha voltou a defender a independ�ncia do poder Legislativo em rela��o ao governo federal, um dos motes de sua campanha � presid�ncia da C�mara. Para ele, a Casa cumpriu, em 2015, seu papel de "n�o apenas legislar propostas do Poder Executivo, mas tratar com a mesma relev�ncia os temas importantes para a sociedade". "A C�mara jamais deixar� de repercutir em seus debates e vota��es a vontade da sociedade brasileira", afirmou.

O peemedebista ponderou, no entanto, que, embora n�o seja consenso entre os parlamentares e a sociedade, a Casa "n�o se furtar�" de analisar aumento de impostos.


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