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Estado de Minas

Picciani ganha tr�s refor�os externos na disputa pela lideran�a do PMDB


postado em 16/02/2016 16:07

Bras�lia, 16 - Na v�spera da disputa pela lideran�a do PMDB na C�mara, o deputado Leonardo Picciani (RJ), ganhou tr�s refor�os externos em sua tentativa de ser reeleito para o comando da legenda na Casa.

Al�m de Marco Ant�nio Cabral e Pedro Paulo, exonerados de seus cargos de secret�rio estadual de Esportes e secret�rio de Coordena��o de Governo do Rio de Janeiro, respectivamente, o atual l�der ganhou o apoio de �tila Nunes (RJ), reconhecido na tarde desta ter�a-feira, 16, como sendo do PMDB.

No final do ano passado, a posse de Nunes como deputado federal foi articulada por Picciani, com apoio do comando do PMDB fluminense, para que �tila apoiasse a reelei��o do conterr�neo � lideran�a. O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contudo, se negou a dar posse, alegando que �tila n�o podia ser empossado deputado, pois exercia mandato de vereador no Rio.

A posse foi dada gra�as a decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF), mas como filiado ao PSL, legenda pela qual foi eleito. O parlamentar, no entanto, est� filiado ao PMDB desde 1� de outubro do ano passado. A C�mara alegou que, para que fosse considerado quadro do PMDB, era preciso que o partido fizesse uma comunica��o formal.

O comunicado da Executiva Nacional, comandada pelo vice-presidente Michel Temer, chegou � C�mara na segunda-feira, 15, e foi acatado por Cunha no in�cio da tarde desta ter�a-feira.

Com isso, a bancada do PMDB passa de 67 para 69 deputados. Nesta quarta-feira, 17, dia da elei��o, este n�mero deve chegar a 70 com a volta do ministro da Sa�de, Marcelo Castro. Seu pedido de afastamento deve ser apresentado � Casa Civil at� o final do dia e sua exonera��o dever� ser publicada no Di�rio Oficial da Uni�o (DOU) desta quarta.

Apoiador da candidatura de Hugo Motta (PB), Cunha criticou as trocas promovidas por Picciani e seus aliados. "Manobra est� sendo feita na tentativa de lideran�a do PMDB, que est� trazendo titular, mas n�o para sair suplente do PMDB e sim para nomear deputados provisoriamente de outros partidos para crescer a bancada. Isso a� � que � a manobra", afirmou o presidente da C�mara nesta manh�.

Na noite desta segunda-feira, ele j� havia criticado o retorno de Castro. "Me preocupa muito a situa��o do ministro da Sa�de, com a crise que temos, o ministro largar (o cargo) para participar do processo � muito ruim", afirmou.


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