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Estado de Minas

Conselho de �tica notifica Cunha sobre andamento do processo disciplinar

A partir desta ter�a, come�a a contar o prazo de 10 dias �teis para o peemedebista entregar sua defesa ao colegiado.


postado em 07/03/2016 16:19 / atualizado em 07/03/2016 17:38

 

Para ala contrária a Cunha, ao se tornar réu na Lava Jato, o presidente da Câmara corre o risco efetivo de enfrentar um processo de cassação no plenário.(foto: Foto: Lula Marques/ Agencia PT)
Para ala contr�ria a Cunha, ao se tornar r�u na Lava Jato, o presidente da C�mara corre o risco efetivo de enfrentar um processo de cassa��o no plen�rio. (foto: Foto: Lula Marques/ Agencia PT)
O presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi notificado na tarde desta segunda-feira, 7, sobre o andamento do processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de �tica. A partir desta ter�a, 8, come�a a contar o prazo de 10 dias �teis para o peemedebista entregar sua defesa ao colegiado.

Na quinta-feira passada, 3, foi feita a primeira das tr�s tentativas regimentais de notifica��o, mas o servidor da C�mara foi informado que o peemedebista estava em reuni�o e que n�o poderia receber o documento. Sem alarde, �s 15h28 desta segunda-feira, o peemedebista recebeu o funcion�rio do conselho.

Ap�s meses de idas e vindas, o colegiado conseguiu aprovar na madrugada de quarta-feira, 2, o relat�rio do deputado Marcos Rog�rio (PDT-RO) que pedia a continuidade da a��o disciplinar. Essa foi a segunda vez que o parecer pr�vio de admissibilidade foi votado. O primeiro relat�rio preliminar foi anulado ap�s decis�o do vice-presidente da Casa, Waldir Maranh�o (PP-MA), que concedeu um recurso favor�vel ao peemedebista onde era contestado um pedido de vista.

A aprova��o do relat�rio na semana passada s� foi poss�vel ap�s altera��o no parecer de Rog�rio. � pedido do deputado Paulo Azi (DEM-BA), que poderia mudar sua posi��o e votar a favor de Cunha, o relator aceitou retirar o trecho do relat�rio que citava a possibilidade de perda de mandato por recebimento de vantagens indevidas e manteve apenas a men��o � omiss�o de informa��es relevantes aos parlamentares da CPI da Petrobras quando o peemedebista negou que tivesse contas no exterior.

No entendimento dos aliados de Cunha, a mudan�a abre espa�o futuramente para uma puni��o mais branda ao peemedebista. J� a ala contr�ria a Cunha diz que, ao se tornar r�u na Lava Jato, o presidente da C�mara corre o risco efetivo de enfrentar um processo de cassa��o no plen�rio.


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