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Estado de Minas

CNBB manifesta preocupa��o com momento atual e defende di�logo


postado em 10/03/2016 16:13 / atualizado em 10/03/2016 16:23

Com o argumento principal de que, para vencer a crise pol�tica, o que o Brasil precisa de "di�logo � exaust�o", a Confer�ncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota nesta quinta-feira sobre o momento atual do Brasil, manifestando "preocupa��es" com a "aus�ncia de valores �ticos e morais" que norteiam "uma profunda crise pol�tica, econ�mica e institucional".

O texto defendeu que � dever do Congresso Nacional e dos partidos pol�ticos "fortificar a governabilidade". "Se ficar ingovern�vel, vai ser dif�cil que o Brasil seja um pa�s social, em que a paz � o valor primordial", disse Rocha, salientando, por�m, que o �rg�o n�o tem posicionamento partid�rio.

A CNBB afirma ainda que as "manifesta��es populares s�o um direito democr�tico que deve ser assegurado a todos pelo Estado", e, de acordo com o presidente da entidade, Dom Sergio da Rocha, "advers�rios pol�ticos n�o podem se tornar inimigos".

O vice-presidente da CNBB, arcebispo Dom Murilo Krieger, afirmou que "h� momentos em que as pessoas perdem o bom senso, querendo defender sua opini�o de forma t�o veemente que esquecem do respeito ao outro e, assim, ferem-se mutuamente". Na nota, os bispos do Conselho Permanente da CNBB sustentam que o momento "n�o � de acirrar �nimos".

Sem defender governo ou oposi��o, a CNBB se disse a favor da democracia e que "as suspeitas de corrup��o devem ser rigorosamente apuradas". Para a entidade, a supera��o da crise passa pela recusa sistem�tica de toda e qualquer corrup��o. Sobre a condu��o coercitiva do presidente Lula, limitou-se a dizer que "defende o que est� dentro da legalidade", embora "n�o seja um procedimento normal, do dia a dia".

O bispo auxiliar de Bras�lia e secret�rio-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, elogiou a atua��o da Pol�cia Federal e do Minist�rio P�blico no combate �s irregularidades. "S�o importantes para uma sociedade mais transparente e t�m dado contribui��es significativas. Vamos apoiar at� o fim, sen�o n�o teremos justi�a".


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