1º/1/2011 — Sa�da da Presid�ncia

26 de outubro de 2014 — Doleiro acusa Lula de pagar empresa
Em outubro de 2014, o nome do ex-presidente Lula �, pela primeira vez, relacionado ao esc�ndalo de corrup��o na Petrobras. Durante acordo de dela��o premiada com a Justi�a Federal, o doleiro Alberto Youssef afirma que, em 2010, Lula ordenou a S�rgio Gabrielli, ent�o presidente da estatal petrol�fera, que fizesse pagamento a uma empresa de publicidade envolvida nas investiga��es.
10 de junho de 2015 — Doa��o suspeita ao Instituto Lula
Oito meses ap�s o depoimento do doleiro Alberto Youssef, investiga��es da Pol�cia Federal relacionam pela primeira vez o nome do ex-presidente Lula �s empresas envolvidas no Petrol�o. A PF identifica o pagamento de R$ 3 milh�es ao Instituto Lula e outros R$ 1,5 milh�o � Lils Palestras Eventos e Publicidade — empresa do ex-presidente — pela construtora Camargo Corr�a. Os valores estavam identificados no balan�o interno da empreiteira.
16 de outubro de 2015 — Lula dep�e no MP
Durante cerca de duas horas e meia, o ex-presidente Lula, de forma volunt�ria, presta depoimento no Minist�rio P�blico Federal referente a viagens internacionais feitas por ele e bancadas pela Odebrecht, ent�o presidida por Marcelo Odebrecht. O MP investiga se Lula praticou tr�fico de influ�ncia internacional para beneficiar empreiteiras como em empr�stimos no exterior concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES).
27 de outubro de 2015 — Neg�cios do filho
Al�m do pr�prio ex-presidente, o nome de seu filho Lu�s Cl�udio Lula da Silva passa a ser vinculado a opera��es da Pol�cia Federal, no caso a Zelotes. A investiga��o da PF aponta para o esquema de compra de medidas provis�rias durante o governo Lula e que seu filho recebeu parte da propina paga por montadoras via tr�s empresas, duas de marketing esportivo e em uma no nome da nora do ex-presidente.
12 de dezembro de 2015 — Intima��o
Antes da condu��o coercitiva realizada no in�cio de mar�o, o ex-presidente � intimado a depor na sede da Pol�cia Federal em Bras�lia, no caso, para a Opera��o Zelotes. O ex-presidente assina, em 2009 e 2010, medidas provisorias suspeitas de terem sido compradas por montadoras de ve�culos. � a segunda vez que Lula dep�e em menos de dois meses.
7 de janeiro de 2016 — Lula presta depoimento na PF
Quase um m�s ap�s ser intimado, o ex-presidente Lula presta depoimento na Pol�cia Federal sobre o caso de compra de medidas provis�rias envolvendo representantes de montadoras de autom�veis, servidores p�blicos, pol�ticos e seu filho Luis Cl�udio Lula da Silva. Segundo o Instituto Lula, o ex-presidente apenas esclarece as edi��es das MPs e Lula n�o � investigado, nem testemunha no inqu�rito.
30 de janeiro de 2016 — Esclarecimentos como investigado
Agora como principal investigado, o ex-presidente e a mulher, Marisa Let�cia, s�o intimados pelo Minist�rio P�blico de S�o Paulo a depor. O �rg�o suspeita de lavagem de dinheiro praticada pelo casal na aquisi��o de um tr�plex no Guaruj� (SP). O apartamento tamb�m � alvo da 22ª fase da Lava-Jato.
3 de mar�o de 2016 — Dela��o aponta para Lula
Suposta dela��o premiada feita pelo senador Delc�dio do Amaral aponta para a presidente Dilma e o ex-presidente Lula. De acordo com a revista Isto�, o senador afirmou que Lula foi o mandante da tentativa de compra do sil�ncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerver�. O objetivo da a��o era proteger Jos� Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. O Instituto Lula nega as acusa��es feitas por Delc�dio do Amaral.

4 de mar�o de 2016 — Lula � levado para depor
A PF coloca de vez Lula como alvo da opera��o Lava-Jato. A PF conduz Lula coercitivamente para prestar depoimento sobre os casos de corrup��o na Petrobras. O Minist�rio P�blico Federal no Paran� afirma que o ex-presidente foi um dos principais benefici�rios Petrol�o e usou os desvios para financiar campanhas pol�ticas de seus aliados, al�m de enriquecer ilicitamente.
