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Estado de Minas

Juiz manda intimar Dilma e novo ministro em a��o sobre 'vazamento'

Eug�nio Arag�o � questionado por ter dito que demitiria a equipe inteira da Pol�cia Federal em caso de vazamentos das investiga��es


postado em 07/04/2016 18:25 / atualizado em 07/04/2016 18:42

S�o Paulo – O juiz federal Augusto C�sar Pansini Gon�alves mandou intimar a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Justi�a, Eug�nio Arag�o, em a��o popular movida pelo deputado Fernando Francischini (SD-PR). O processo corre na Justi�a Federal do Paran� e foi protocolada no fim de mar�o. O magistrado mandou a a��o seguir com urg�ncia.


O processo ajuizado por Francischini � baseado nas afirma��es de Eug�nio Arag�o dadas ao jornal Folha de S.Paulo, em 19 de mar�o. O ministro disse na ocasi�o que n�o toleraria vazamentos de investiga��es e que, se ‘cheirar vazamento’ por um agente, a equipe inteira seria trocada, sem a necessidade de se obter prova.

O juiz Augusto C�sar Pansini Gon�alves indeferiu o pedido liminar de Francischini que solicitava a "absten��o do ministro da Justi�a de promover a altera��o da cadeia de comando na Pol�cia Federal que det�m a incumb�ncia de atuar em conjunto com a 13ª Vara Criminal Federal", incluindo "todos os agentes, delegados federais e superintendente Regional do Paran�", a n�o ser nas hip�teses fixadas pela Lei 12.830/13.

"Soa inadequado o pronunciamento de Eug�nio Arag�o, novo ministro da Justi�a. Sua fala sugere, prima facie, que a troca de comando na Pol�cia Federal n�o ter� a finalidade de punir servidores faltosos, mas a de manietar a Opera��o Lava-Jato", afirmou o juiz. "De toda forma, e ainda que considere veross�meis as alega��es do autor, este ju�zo n�o pode conceder a liminar pleiteada."

O magistrado anotou. "Pr�ceres do Partido dos Trabalhadores, especialmente o ex-presidente da Rep�blica Luiz In�cio Lula da Silva (investigado, ressalte-se, na Opera��o Lava-Jato), vinham fazendo seguidas cr�ticas � atua��o do antigo ministro da Justi�a, e hoje advogado-geral da Uni�o, Jos� Eduardo Cardozo, alegando que ele n�o "controlava' a atua��o da Pol�cia Federal, intimida��es que, ali�s, precipitaram a sua sa�da do Minist�rio da Justi�a."


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