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Estado de Minas

Pansera sinaliza que n�o deve voltar ao minist�rio ap�s vota��o do impeachment


postado em 14/04/2016 12:01 / atualizado em 14/04/2016 13:08

Bras�lia - O agora ex-ministro Celso Pansera (PMDB-RJ) sinalizou nesta quinta-feira, 14, que n�o dever� voltar para o governo federal ap�s a vota��o do impeachment da presidente Dilma Rousseff na C�mara, marcada para o pr�ximo domingo, 17. Pansera pediu ontem exonera��o do cargo de ministro da Ci�ncia e Tecnologia e voltou ao posto de deputado federal para votar contra o impedimento da petista.

"N�o acertei a volta com o governo. Na segunda-feira, a gente v� como fica", afirmou o ex-ministro em entrevista antes do in�cio da reuni�o da bancada do PMDB, em que os deputados da sigla devem fechar posi��o majorit�ria a favor do impeachment de Dilma. "O governo tem que fazer uma repatria��o da base depois da vota��o e a presidente tem que ter liberdade para reorganizar sua base", justificou.

Pansera afirmou que voltou para a C�mara para votar contra o impedimento de Dilma. Ele disse estar convencido de que a petista n�o cometeu crime de responsabilidade com a edi��o de decretos n�o autorizados pelo Congresso nem com as chamadas "pedaladas fiscais" - atraso no repasse do Tesouro Nacional a bancos p�blicos e ao INSS para pagar programas sociais.

O ex-ministro disse que comunicou sua decis�o de voltar ao mandato de deputado para votar contra o impeachment ao vice-presidente Michel Temer ainda no final de mar�o. Pansera afirmou que s� n�o voltou antes � C�mara para concluir projetos que estavam em andamento no Minist�rio da Ci�ncia e Tecnologia.

San��es

O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), que tamb�m reassumiu o mandato na C�mara hoje para votar contra o impeachment de Dilma, disse que n�o est� definido se voltar� ao comando Minist�rio da Sa�de.

"O cargo n�o � meu", respondeu. Castro disse n�o ter medo de ser punido pela dire��o partid�ria por n�o seguir a maioria da bancada, favor�vel ao afastamento da presidente. "Nunca fiquei em cima do muro, defendo voto secreto para os outros, meus votos sempre foram abertos. N�o temo qualquer tipo de san��o", afirmou, ao chegar � reuni�o da bancada.

O deputado disse respeitar a posi��o dos deputados contr�rios ao governo. "N�o tem nada de golpe, � a posi��o de muitos deputados", argumentou.


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