Bras�lia - Em sua primeira participa��o no Conselho de �tica, a deputada Tia Eron (PRB-BA) disse que quer exercer o direito de, antes de ser julgada pelos colegas, apreciar os autos do processo disciplinar contra o presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Reconhe�o o grande compromisso dessa Casa em fazer com que o Brasil seja passado a limpo e quero fazer parte dessa hist�ria", afirmou.
A deputada foi indicada pelo PRB para a vaga de Fausto Pinato (PP-SP), que renunciou � titularidade. Ela reclamou que existe "um senso comum e perverso", fazendo ju�zo de valor pr�vio sobre sua postura no colegiado. "Quero deixar claro do direito que me reserva de fazer a aprecia��o desse processo", enfatizou.
Diante dos apelos para mudan�a no C�digo de �tica - para que o suplente seja al�ado � condi��o de titular em caso de vac�ncia - a deputada declarou que enquanto n�o houver altera��o no c�digo, exercer� sua "miss�o" no grupo e que n�o aceitar� "insultos".
Tia Eron foi cortejada pelos grupos pr� e contra Eduardo Cunha em sua primeira participa��o. O presidente do conselho, Jos� Carlos Ara�jo (PR-BA), disse esperar que ela siga "o mesmo caminho" de Pinato, que votava contra o peemedebista. Ele lamentou a rotina de trocas no conselho e disse que deputados que discordam do grupo de Cunha s�o "convidados" a sair do colegiado.
O l�der do PSOL, deputado Ivan Valente (SP), concluiu que as mudan�as entre os titulares s�o fatos graves porque as substitui��es geralmente s�o em benef�cio de Cunha. "Qualquer resultado aqui vai ser submetido ao plen�rio, onde todos os deputados ter�o de votar de forma aberta", avisou.
Fiel aliado de Cunha, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) disse que deputada trouxe "sua alegria" ao conselho. "A senhora vem, vai observar o que vai acontecer e emitir sua opini�o. Nos sentimos felizes em t�-la conosco", declarou.
A deputada foi indicada pelo PRB para a vaga de Fausto Pinato (PP-SP), que renunciou � titularidade. Ela reclamou que existe "um senso comum e perverso", fazendo ju�zo de valor pr�vio sobre sua postura no colegiado. "Quero deixar claro do direito que me reserva de fazer a aprecia��o desse processo", enfatizou.
Diante dos apelos para mudan�a no C�digo de �tica - para que o suplente seja al�ado � condi��o de titular em caso de vac�ncia - a deputada declarou que enquanto n�o houver altera��o no c�digo, exercer� sua "miss�o" no grupo e que n�o aceitar� "insultos".
Tia Eron foi cortejada pelos grupos pr� e contra Eduardo Cunha em sua primeira participa��o. O presidente do conselho, Jos� Carlos Ara�jo (PR-BA), disse esperar que ela siga "o mesmo caminho" de Pinato, que votava contra o peemedebista. Ele lamentou a rotina de trocas no conselho e disse que deputados que discordam do grupo de Cunha s�o "convidados" a sair do colegiado.
O l�der do PSOL, deputado Ivan Valente (SP), concluiu que as mudan�as entre os titulares s�o fatos graves porque as substitui��es geralmente s�o em benef�cio de Cunha. "Qualquer resultado aqui vai ser submetido ao plen�rio, onde todos os deputados ter�o de votar de forma aberta", avisou.
Fiel aliado de Cunha, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) disse que deputada trouxe "sua alegria" ao conselho. "A senhora vem, vai observar o que vai acontecer e emitir sua opini�o. Nos sentimos felizes em t�-la conosco", declarou.