
Segundo o deputado do PSC, a confirma��o da Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin) de uma suposta amea�a de ataque ao Brasil, seria apenas um pretexto para o Partido dos Trabalhadores, que ele chamou de "fac��o criminosa", atacar o Pa�s e acusar o grupo terrorista. "Isso n�o � de gra�a", afirmou. "Governo far� muito mais que o diabo para n�o deixar o poder. S� n�o percebe quem n�o quer."
Bolsonaro falou por de dez minutos, criticando supostos acordos que a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva teriam feito com pa�ses como Cuba, Venezuela e a guerrilha For�as Armadas Revolucion�rias da Col�mbia (Farc).
O filho de Bolsonaro, Eduardo, falou em seguida e manteve o tom acusat�rio contra o posicionamento "de esquerda" do governo, tamb�m sem se basear na den�ncia por crime de responsabilidade.
O PSC foi o 15º partido a ocupar a tribuna na sess�o que se iniciou na sexta-feira e seguiu na manh� deste s�bado.