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Estado de Minas

Com tend�ncia pelo impeachment, C�mara decide futuro da crise pol�tica


postado em 17/04/2016 07:13

S�o Paulo, 17 - A C�mara dos Deputados vota neste domingo, 17, o impeachment da presidente Dilma Rousseff, de 68 anos, eleita, em outubro de 2014, para seu segundo mandato. Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde 2001, economista de forma��o, Dilma � alvo de pedido de afastamento que tem por base as pedaladas fiscais (manobras cont�beis) e decretos or�ament�rios do ano passado. Conforme a mais recente pesquisa Ibope, a forma de governar da presidente, acossada por crises pol�tica e econ�mica e pela Opera��o Lava Jato, � desaprovada por 82% dos brasileiros. Se perder na C�mara, Dilma ser� processada pelo Senado. A vota��o � a segunda de um impedimento desde a redemocratiza��o. Fernando Collor foi derrotado pelo plen�rio da Casa em 1992.

Conforme o Placar do Impeachment do jornal O Estado de S. Paulo, a oposi��o � presidente contabilizava nesse s�bado, 16, ao menos 350 votos favor�veis ao impeachment, oito a mais do que o m�nimo necess�rio (342, de um total de 513). Portanto, se esses deputados mantiverem a decis�o de apoiar o afastamento, Dilma ser� derrotada neste domingo, 17, na C�mara e a crise pol�tica dever� se agravar ainda mais se o Senado postergar o processo. Caso Dilma ven�a por uma margem pequena, a turbul�ncia tamb�m dever� permanecer. O Pal�cio do Planalto trabalhava intensamente nesse s�bado para reverter o cen�rio desfavor�vel, com envolvimento direto de Dilma, do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, antecessor dela na Presid�ncia, e de um time de ministros, governadores e l�deres partid�rios.

O vice-presidente Michel Temer (PMDB) tamb�m passou o s�bado reunido com aliados em busca de apoios nesta reta final. Dilma acusou Temer de planejar o fim do programa Bolsa Fam�lia, marca das gest�es petistas na �rea social, exatamente como o partido fez com os opositores da presidente nas elei��es de 2010 e 2014. O vice reagiu: �Mentira rasteira�. O clima eleitoral contaminou a disputa. Manifesta��es contra e a favor do impeachment est�o programadas para todo o Pa�s, especialmente em S�o Paulo, Rio e Bras�lia. A vota��o do impeachment � o �pice de uma escalada de tens�o na crise pol�tica brasileira, iniciada logo ap�s a vit�ria apertada de Dilma em outubro de 2014 sobre A�cio Neves (PSDB) e marcada pela radicaliza��o de posi��es. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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