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Estado de Minas

A�cio: PSDB n�o dever� se opor a convites para tucanos integrarem governo Temer


postado em 26/04/2016 19:07 / atualizado em 26/04/2016 19:36

O presidente nacional do PSDB, senador A�cio Neves (MG), defendeu nesta ter�a-feira, 26, que o vice-presidente Michel Temer deve tratar em n�vel institucional a participa��o de tucanos em seu "eventual futuro" governo. Segundo o tucano, a dire��o da legenda "n�o dever� se opor" a essas participa��es.

"Se amanh� o presidente Michel Temer optar por querer nossa participa��o, dever� fazer institucionalmente com a dire��o do partido, que n�o dever� se opor", disse o tucano ap�s reuni�o de quase tr�s horas com a bancada do PSDB na C�mara para discutir como a legenda se portar� em um eventual governo do peemedebista.

A declara��o de A�cio foi um recado direto a Temer de que uma indica��o do senador Jos� Serra (SP), principal nome da sigla cotado para integrar o primeiro escal�o de futuro governo Temer, deve ser negociada com a dire��o partid�ria, e n�o diretamente com o tucano a ser indicado. No domingo passado, Serra se reuniu a s�s com Temer em Bras�lia.

Embora tenha dito que n�o vai se opor como presidente do partido, A�cio sinalizou que pessoalmente continua contra o PSDB assumir cargos no governo. "Para mim, cargos s�o secund�rios", disse, ao ser questionado se sua fala de hoje significava uma mudan�a de opini�o pessoal.

Como vem mostrando o Broadcast Pol�tico, servi�o em tempo real da Ag�ncia Estado, a participa��o dos tucanos em eventual governo Temer divide os principais membros do PSDB. Enquanto Serra tem sido o principal entusiasta, A�cio e o governador paulista Geraldo Alckmin, que planejam disputar a presid�ncia em 2018, s�o pessoalmente contra.

O presidente do PSDB tamb�m recha�ou a proposta de que tucanos que assumirem cargos em um futuro governo Michel Temer devem se licenciar do partido. A ideia foi defendida por membros do legenda, como o secret�rio-geral da sigla, deputado federal Silvio Torres (SP).

Agenda emergencial


Na entrevista, A�cio confirmou que o partido dever� apresentar na reuni�o da Executiva Nacional do partido, marcada para 3 de maio, uma "agenda emergencial", com 12 a 15 propostas de sa�da para crise econ�mica que o Brasil vive. De acordo com o senador, a agenda ser� entregue a Michel Temer.


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