Bras�lia - O advogado Ant�nio Claudio Mariz de Oliveira, nome do vice-presidente Michel Temer (PMDB) para assumir o Minist�rio da Justi�a caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada pelo Senado, � amigo de longa data do peemedebista e atua como seu defensor no Supremo Tribunal Federal no �mbito da Lava-Jato.
As men��es ao peemedebista contidas na dela��o do senador Delc�dio Amaral (sem partido-MS) foram inclu�das no inqu�rito conhecido como "quadrilh�o", sobre forma��o de quadrilha no esc�ndalo. A investiga��o j� tem 39 investigados, entre pol�ticos do PT, PP, PMDB e operadores do esquema. Em acordo de dela��o premiada, o parlamentar disse que o vice-presidente seria "padrinho" na petroleira de dois investigados na Lava Jato.
Mariz tamb�m representou Camargo Corr�a no esc�ndalo desvendado pela Opera��o Castelo de Areia, de 2009, em que a empresa era acusada de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. O nome do vice-presidente da Rep�blica, ent�o deputado federal, aparecia na contabilidade da empreiteira como benefici�rio de valores il�citos que somavam mais de US$ 345 mil. A opera��o, no entanto, foi anulada pelo Superior Tribunal de Justi�a, que considerou ilegais as provas obtidas.
A empreiteira tamb�m foi implicada na Lava Jato anos depois, quando Mariz passou a representar seu ent�o vice-presidente, Eduardo Leite, preso na 7ª fase da Lava Jato, em 2014, e que atualmente est� afastado da construtora. Mas, por discordar do instituto da dela��o premiada, o advogado abandonou a defesa do executivo quando ele firmou acordo com o Minist�rio P�blico Federal.
As men��es ao peemedebista contidas na dela��o do senador Delc�dio Amaral (sem partido-MS) foram inclu�das no inqu�rito conhecido como "quadrilh�o", sobre forma��o de quadrilha no esc�ndalo. A investiga��o j� tem 39 investigados, entre pol�ticos do PT, PP, PMDB e operadores do esquema. Em acordo de dela��o premiada, o parlamentar disse que o vice-presidente seria "padrinho" na petroleira de dois investigados na Lava Jato.
Mariz tamb�m representou Camargo Corr�a no esc�ndalo desvendado pela Opera��o Castelo de Areia, de 2009, em que a empresa era acusada de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. O nome do vice-presidente da Rep�blica, ent�o deputado federal, aparecia na contabilidade da empreiteira como benefici�rio de valores il�citos que somavam mais de US$ 345 mil. A opera��o, no entanto, foi anulada pelo Superior Tribunal de Justi�a, que considerou ilegais as provas obtidas.
A empreiteira tamb�m foi implicada na Lava Jato anos depois, quando Mariz passou a representar seu ent�o vice-presidente, Eduardo Leite, preso na 7ª fase da Lava Jato, em 2014, e que atualmente est� afastado da construtora. Mas, por discordar do instituto da dela��o premiada, o advogado abandonou a defesa do executivo quando ele firmou acordo com o Minist�rio P�blico Federal.