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Estado de Minas

Primeiro-secret�rio da C�mara descarta nova elei��o para presid�ncia da Casa


postado em 06/05/2016 06:00 / atualizado em 06/05/2016 07:39

Deputado Beto Mansur, primeiro-secretário da Câmara(foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil )
Deputado Beto Mansur, primeiro-secret�rio da C�mara (foto: Marcelo Camargo/ Ag�ncia Brasil )
Bras�lia - O primeiro-secret�rio da C�mara, Beto Mansur (PRB-SP), reagiu na noite dessa quinta-feira, 5, � movimenta��o de partidos da oposi��o para promover nova elei��o para presidente da Casa e evitar que Waldir Maranh�o (PP-MA) continue no cargo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Mansur descartou a realiza��o de nova elei��o. Tamb�m anunciou que a C�mara vai recorrer ao STF contra a suspens�o do mandato de Cunha, por entender que houve interfer�ncia no Legislativo. O primeiro-secret�rio informou, por�m, que ainda n�o est� definido que tipo de recurso ser� encaminhado ao Supremo. "Vamos defender a preserva��o do mandato e estamos discutindo como ser� o recurso ao STF", afirmou.

Sobre Maranh�o, Mansur disse que o vice � o substituto de Cunha. "Ele foi eleito vice presidente, vai assumir a presid�ncia da C�mara e vamos procurar ajudar nesse momento. A Casa precisa andar. Waldir Maranh�o � deputado como todos os outros. Estamos discutindo a preserva��o da institui��o", disse Mansur, ao deixar reuni�o com l�deres partid�rios em que foi discutida a possibilidade de nova elei��o para presidente da C�mara. Maranh�o n�o participou da reuni�o. L�deres da oposi��o argumentaram que n�o teriam liberdade para defender a tese de nova elei��o diante do presidente em exerc�cio da C�mara.

Embora n�o queira que Maranh�o ocupe o lugar de Cunha, o 'centr�o', formado por PP, PR, PSD, PTB e Solidariedade, principal sustenta��o do presidente afastado, n�o aceita a tese de PSDB, DEM e PPS de que h� vac�ncia na presid�ncia da C�mara. O argumento da oposi��o � de que Cunha foi afastado temporariamente, mas a a��o penal a que responde no Supremo n�o ser� conclu�da at� fevereiro de 2017, quando termina o mandato do presidente, o que significa na pr�tica que o deputado n�o retornar� ao comando da C�mara. Os aliados de Cunha querem evitar que cres�a o movimento pela ren�ncia do presidente afastado.


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