S�o Paulo - O programa partid�rio semestral do PSDB, que foi ao ar na noite desta quinta-feira, 19, focou na quest�o do desemprego e no apoio ao governo Michel Temer. Os tr�s tucanos mais "presidenci�veis" at� o momento (A�cio Neves, Jos� Serra e Geraldo Alckmin) foram os destaques da exibi��o - al�m do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O programa mostrou um apresentador visitando os principais personagens do partido.
FHC foi o primeiro a aparecer. Com ele, refor�ou-se a ideia de que o Pa�s j� passou por uma crise semelhante � atual (no per�odo p�s-Fernando Collor) e conseguiu super�-la gra�as � a��o de FHC no Minist�rio da Fazenda e, posteriomente como Presidente da Rep�blica. FHC destacou a Lei de Responsabilidade Fiscal e disse que foi, justamente, essa lei que a "presidente Dilma transgrediu". No fim de sua participa��o, FHC sentenciou: "A pol�tica precisa consertar o que a pr�pria pol�tica estragou".
Depois do ex-presidente foi a vez do senador A�cio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, aparecer no programa. Com ele, o partido passou o recado de que "est� junto com o governo Temer e que ir� ajud�-lo". "Estamos prontos para ajudar o governo e prontos tamb�m para alertar o governo para que ele n�o cometa os mesmos erros do passado", diz A�cio. O senador repete a ideia de que o Pa�s precisa virar a p�gina do "radicalismo e do �dio". O candidato derrotado nas �ltimas elei��es presidenciais afirmou que agora n�o � o momento de "pensar em projetos partid�rios ou pessoais, mas de pensar no Brasil". A�cio chama o governo Temer de "governo de emerg�ncia nacional e diz trabalhar para que ele d� certo".
J� como ministro das Rela��es Exteriores, Jos� Serra falou sobre como o Brasil deve sair da crise. Serra apontou as exporta��es como um dos caminh�es fundamentais para recupera��o da economia - n�o � toa uma das incumb�ncias de sua pasta. "O governo anterior abriu m�o de fazer novos acordos comerciais pelo mundo a fora. E no com�rcio, n�o se trata de escolher entre uma coisa e outra, mas sim de abrir todas as portas."
O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin, centrou a sua participa��o na necessidade da recupera��o do emprego. "O Pa�s est� pedindo uma pol�tica melhor, que devolva aos brasileiros, principalmente aos mais jovens, a confian�a plena na democracia."
O programa abordou tamb�m a quest�o da participa��o feminina na pol�tica em uma momento em que o governo Temer sofre severas cr�ticas por ter um minist�rio totalmente masculino. O apresentador do programa disse a seguinte frase: "Em pleno s�culo XXI, a pol�tica brasileira parece ser a pol�tica de um g�nero s�: masculino". A deputada Mara Gabrilli (SP) disse que era hora de "fortalecer os programas sociais". O ministro das Cidades, Bruno Ara�jo, afirmou que pode fazer "mais com menos" em �reas de apelo social.
O programa mostrou um apresentador visitando os principais personagens do partido.
FHC foi o primeiro a aparecer. Com ele, refor�ou-se a ideia de que o Pa�s j� passou por uma crise semelhante � atual (no per�odo p�s-Fernando Collor) e conseguiu super�-la gra�as � a��o de FHC no Minist�rio da Fazenda e, posteriomente como Presidente da Rep�blica. FHC destacou a Lei de Responsabilidade Fiscal e disse que foi, justamente, essa lei que a "presidente Dilma transgrediu". No fim de sua participa��o, FHC sentenciou: "A pol�tica precisa consertar o que a pr�pria pol�tica estragou".
Depois do ex-presidente foi a vez do senador A�cio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, aparecer no programa. Com ele, o partido passou o recado de que "est� junto com o governo Temer e que ir� ajud�-lo". "Estamos prontos para ajudar o governo e prontos tamb�m para alertar o governo para que ele n�o cometa os mesmos erros do passado", diz A�cio. O senador repete a ideia de que o Pa�s precisa virar a p�gina do "radicalismo e do �dio". O candidato derrotado nas �ltimas elei��es presidenciais afirmou que agora n�o � o momento de "pensar em projetos partid�rios ou pessoais, mas de pensar no Brasil". A�cio chama o governo Temer de "governo de emerg�ncia nacional e diz trabalhar para que ele d� certo".
J� como ministro das Rela��es Exteriores, Jos� Serra falou sobre como o Brasil deve sair da crise. Serra apontou as exporta��es como um dos caminh�es fundamentais para recupera��o da economia - n�o � toa uma das incumb�ncias de sua pasta. "O governo anterior abriu m�o de fazer novos acordos comerciais pelo mundo a fora. E no com�rcio, n�o se trata de escolher entre uma coisa e outra, mas sim de abrir todas as portas."
O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin, centrou a sua participa��o na necessidade da recupera��o do emprego. "O Pa�s est� pedindo uma pol�tica melhor, que devolva aos brasileiros, principalmente aos mais jovens, a confian�a plena na democracia."
Mulher
O programa abordou tamb�m a quest�o da participa��o feminina na pol�tica em uma momento em que o governo Temer sofre severas cr�ticas por ter um minist�rio totalmente masculino. O apresentador do programa disse a seguinte frase: "Em pleno s�culo XXI, a pol�tica brasileira parece ser a pol�tica de um g�nero s�: masculino". A deputada Mara Gabrilli (SP) disse que era hora de "fortalecer os programas sociais". O ministro das Cidades, Bruno Ara�jo, afirmou que pode fazer "mais com menos" em �reas de apelo social.