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Estado de Minas

PC Farias ajudou campanhas de Renan, diz ex-deputado

O tesoureiro de campanha do ex-presidente e hoje senador Fernando Collor foi assassinado em 1996


postado em 31/05/2016 08:07 / atualizado em 31/05/2016 08:44

PC Farias foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e pivô do impeachment, em 1992(foto: Arquivo)
PC Farias foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e piv� do impeachment, em 1992 (foto: Arquivo)
S�o Paulo - O ex-deputado Pedro Corr�a (PP-PE), em dela��o premiada na Opera��o Lava-Jato, afirmou que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), fez "campanhas eleitorais com recursos arrecadados por PC Farias" - em refer�ncia a Paulo C�sar Farias, ex-tesoureiro da campanha presidencial de Fernando Collor (PTC-AL).

"Renan fez suas campanhas com o dinheiro arrecadado por PC Farias", registra o Anexo 51, um resumo da dela��o de Corr�a fechada com a Procuradoria-Geral da Rep�blica sobre Renan Calheiros. O presidente do Senado � investigado por suposto envolvimento no esquema de corrup��o na Petrobras. Os dois primeiros delatores da Lava Jato, o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, mencionaram a exist�ncia de acordo com Renan e membros da c�pula do PMDB que teria beneficiado o senador em R$ 6 milh�es em propinas, em 2006.

A acusa��o de Corr�a remonta � d�cada de 1990. PC foi tesoureiro da campanha presidencial de Collor, em 1989, e piv� do impeachment, em 1992. Anteriormente advers�rios, Renan, j� deputado federal, foi primeiro l�der do governo Collor na C�mara. E durante o esc�ndalo que resultou no impeachment, Renan acusou PC de comandar "um governo paralelo" no Pal�cio do Planalto.

Corr�a afirmou que em todos eles recebeu propina de empres�rios beneficiados por indicados por ele, em cargos estatais, por contratos p�blicos. No caso do elo entre Renan e PC, o ex-deputado diz que conhecia o ex-tesoureiro desde a inf�ncia.

Defesas


Por meio de nota, a assessoria de Renan reitera que o presidente do Senado "nunca manteve rela��es pol�ticas ou pessoais com Pedro Corr�a". O texto afirma que todas as doa��es �s suas campanhas foram legais e aprovadas pela Justi�a e ele que n�o foi candidato em 2006. Fernando Collor tamb�m nega irregularidades.


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