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Estado de Minas

Gilmar Mendes volta a criticar vazamento de pedidos de pris�o da c�pula do PMDB


postado em 10/06/2016 11:19 / atualizado em 10/06/2016 11:35

S�o Paulo - O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes voltou a criticar nesta sexta-feira, 10, o vazamento de informa��es sobre os pedidos de pris�o da c�pula do PMDB feitos pelo procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot. "Quem exerce fun��es legais n�o pode sair cometendo ilegalidades", disse o ministro, em entrevista � R�dio Estad�o. O ministro j� havia criticado o vazamento na ter�a-feira passada, dia 7.

Apesar da cr�tica, ele avaliou que os ministros da Corte n�o se sentir�o pressionados no julgamento dessa quest�o, porque s�o muito experientes e sabem lidar com as diversas opini�es. Mendes n�o soube dizer quando e se esses pedidos de pris�o ir�o a plen�rio, argumentando que esta � uma decis�o do relator da Lava Jato no Supremo, ministro Teori Zavascki.

Na entrevista � r�dio, Gilmar Mendes disse que este e outros vazamentos t�m ocorrido em processos que deveriam ficar em sigilo. "A toda hora nos defrontamos com esse tipo de situa��o", criticou. O ministro destacou que algumas das "manifesta��es da PGR chegam primeiro � imprensa do que no gabinete do relator". E frisou que � preciso cuidado para que isso n�o se transforme em flagrantes abusos, porque tais assuntos merecem ser tratados com respeito.

Questionado sobre o pedido de investiga��o do senador tucano A�cio Neves (MG), o ministro disse que as investiga��es est�o abertas e que n�o h� novidade com rela��o ao caso.

Gilmar Mendes foi indagado tamb�m sobre as cr�ticas de que na Opera��o Lava Jato, a primeira inst�ncia (a Vara de S�rgio Moro, em Curitiba) atua de maneira acelerada, contando com v�rias condena��es, e no caso dos pol�ticos, que t�m foro privilegiado e os processos ficam com o STF, a celeridade n�o � a mesma.

Em resposta, o ministro disse que o STF n�o � uma corte dedicada apenas �s mat�rias penais. "H� mais inqu�ritos abertos (no STF h� um total de 50) do que den�ncias oferecidas pela procuradoria (no total de 11)", justificou.


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