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Estado de Minas

K�tia Abreu substitui Jos� Pimentel na Comiss�o do Impeachment


postado em 28/06/2016 16:55

Bras�lia, 28 - A senadora K�tia Abreu (PMDB-TO) estreou nesta ter�a-feira, 28, como membro titular na Comiss�o Especial do Impeachment do Senado. Ex-ministra da Agricultura no governo da presidente afastada Dilma Rousseff, K�tia Abreu substituiu o senador Jos� Pimentel (PT-CE) por indica��o do PT. A troca ainda ser� oficializada em vota��o no plen�rio do Senado, mas j� foi anunciada na comiss�o pelo presidente do colegiado, Raimundo Lira (PMDB-PB).

Em sua primeira fala, K�tia refor�ou a tese da defesa de Dilma, que afirma que a presidente afastada n�o pode ser responsabilizada pela emiss�o de decretos de cr�dito suplementar. Segundo ela, a Uni�o apenas "viabilizou" a opera��o de cr�dito junto ao Plano Safra, "mas quem assina a opera��o de cr�dito � o produtor rural" junto aos bancos. "Banco n�o tem preju�zo, n�o conhe�o banco que d� alguma coisa para algu�m. Eu at� gostaria de conhecer", ironizou.

"A partir do momento em que o Tribunal de Contas da Uni�o disse: na hora em que os seis meses vencerem e que o banco apresentar a conta ao governo, a� tem que ser pago imediatamente, a partir daquela decis�o, o governo federal n�o atrasou nem um minuto, depois que o �rg�o de controle mudou a regra e fez outra defini��o. E ningu�m est� reclamando dessa nova defini��o, mas � uma nova defini��o que n�o era usada anteriormente."

Ela ressaltou que a emiss�o de decretos foi feita por gest�es anteriores, como Fernando Henrique Cardoso e Luiz In�cio Lula da Silva, e questionou se os dois tamb�m poderiam ser "irrespons�veis". De acordo com K�tia, h� "intoler�ncia", "incompreens�o" e "taxa��o de crime expl�cito contra Dilma" em um momento de crise por quatro decretos. "Na verdade, isso tudo � um pano de fundo, e n�s sabemos que a decis�o, aqui, � pol�tica", afirmou.

Neste momento, os senadores ouvem a �ltima testemunha da sess�o desta ter�a-feira, o ex-advogado-geral da Uni�o Lu�s In�cio Adams. No entendimento de Adams, havia uma jurisprud�ncia de que os decretos podiam ser emitidos. Antes dele, prestou depoimento o ex-ministro da Defesa de Dilma, Aldo Rebelo, que disse n�o ter identificado nenhuma irregularidade nos decretos na �poca em que foram emitidos pela presidente.


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