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Estado de Minas

PF nega rumores de desmanche de for�a-tarefa da Lava-Jato

On rumor voltou a circular ap�s a dispensa, na semana passada, de dois delegados envolvidos com as investiga��es da Lava-Jato


postado em 04/07/2016 11:56 / atualizado em 04/07/2016 12:22

O delegado da Pol�cia Federal Igor Rom�rio de Paula, coordenador da Lava-Jato, negou nesta segunda-feira que a for�a-tarefa da opera��o esteja passando por um processo de desmonte, rumor que passou a circular ap�s a dispensa, na semana passada, de dois delegados envolvidos com as investiga��es.

No in�cio de uma coletiva de imprensa sobre a 31ª fase da Lava-Jato, em Curitiba, Rom�rio de Paula leu uma nota na qual disse n�o ser “ver�dica" a vers�o de que a for�a-tarefa "passa por um desmanche". "Em momento algum sofremos qualquer tipo de press�o interna ou externa em fun��o da substitui��o desse ou dequele delegado”, diz a nota.

O coordenador da Lava-Jato afirmou que a substitui��o dos delegados Eduardo Mauat, feita a pedido, e Du�lio Mocelin s�o “op��es estrat�gicas da coordena��o, com apoio irrestrito da equipe de investiga��o, administra��o regional e dire��o-geral da Pol�cia Federal”.

Tamb�m foi confirmada a sa�da tempor�ria do delegado Luciano Flores, que participar� dos trabalhos em torno dos Jogos Ol�mpicos Rio 2016.

Para preencher as vagas, foram chamados os delegados Rodrigo Sanfurgo, ex-chefe da Delegacia de Crimes Financeiros em S�o Paulo; Luciano Menin, ex-intregrante da for�a-tarefa que retorna � equipe, e Roberto Biasoli, egresso do Departamento de Coopera��o Internacional do Minist�rio da Justi�a.

“A opera��o Lava-Jato n�o sofrer� qualquer preju�zo em seus trabalhos investigativos e operacionais”, acrescentou Rom�rio de Paula.

Rede contra corrup��o


Destacando a realiza��o de cinco opera��es ligadas � Lava-Jato em sete dias, autorizadas por cinco ju�zes de cinco diferentes estados, o procurador da Rep�blica Roberson Pozzobom defendeu a forma��o de uma rede mais coesa de combate � corrup��o, envolvendo diferentes �rg�os do Judici�rio e do Executivo.

“N�o h� como confrontar o crime organizado de maneira desorganizada. Precisamos que outros �rg�os de execu��o penal e que toda a sociedade forme uma grande rede de combate � corrup��o. Essa rede deve ter uma malha pr�xima o suficiente para captar mesmo os pequenos casos de corrup��o, e forte o bastante para que n�o se consiga corromp�-la”, disse o procurador durante coletiva sobre a 31ª fase da Lava-Jato, em Curitiba.


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