Nos �ltimos 15 dias, a Pol�cia Federal, o Minist�rio P�blico Federal e a Receita Federal deflagraram oito grandes opera��es contra a corrup��o no pa�s. Al�m do foco de combater o desvio de dinheiro p�blico, as Opera��es Turbul�ncia, Custo Brasil, Recome�o, Boca Livre, Saqueador, Tabela Peri�dica, S�psis e Abismo t�m em comum o fato de serem, direta ou indiretamente, frutos da Lava-Jato, que apura, principalmente, corrup��o e desvios na Petrobras.
Prestes a completar dois anos e quatro meses, a Lava-Jato, sob tutela do juiz federal S�rgio Moro, que conduz as investiga��es na primeira inst�ncia da Justi�a, conseguiu amealhar uma quantidade de informa��es que t�m subsidiado outras investiga��es - hibernadas ou em ritmo lento - pelos Estados.
Diretamente, al�m da Opera��o Abismo que � a 31.ª fase patrocinada pela for�a-tarefa de Curitiba, a Turbul�ncia, a Custo Brasil e a Tabela Peri�dica se valeram de provas colhidas nos autos que investigam o cartel de empreiteiras acusadas de fraudar contratos bilion�rios na Petrobras. A Abismo apura fraudes em licita��es das obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (Cenpes) da Petrobr�s, no Rio de Janeiro.
No caso da Opera��o Custo Brasil, que levou � pris�o do ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, trata-se de um fruto direto do desmembramento imposto pelo plen�rio do Supremo Tribunal Federal ao juiz S�rgio Moro e sua �rvore de inqu�ritos e processos. Nos outros, as opera��es s�o resultado do compartilhamento de provas.
Por outro lado, a Opera��o Boca Livre - que apura fraudes da ordem de R$ 180 milh�es na Lei Rouanet- e a Opera��o Saqueador - investiga��o sobre esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 370 milh�es - caminhavam vagarosamente - a primeira desde 2014 e segunda iniciada em 2013 com sua primeira fase - e agora come�aram a avan�ar.
Na Boca Livre, investiga��es constataram que eventos corporativos, shows com artistas famosos em festas privadas para grandes empresas, livros institucionais e at� mesmo uma festa de casamento foram custeados com recursos de natureza p�blica, obtidos por meio da Lei Rouanet
Prestes a completar dois anos e quatro meses, a Lava-Jato, sob tutela do juiz federal S�rgio Moro, que conduz as investiga��es na primeira inst�ncia da Justi�a, conseguiu amealhar uma quantidade de informa��es que t�m subsidiado outras investiga��es - hibernadas ou em ritmo lento - pelos Estados.
Diretamente, al�m da Opera��o Abismo que � a 31.ª fase patrocinada pela for�a-tarefa de Curitiba, a Turbul�ncia, a Custo Brasil e a Tabela Peri�dica se valeram de provas colhidas nos autos que investigam o cartel de empreiteiras acusadas de fraudar contratos bilion�rios na Petrobras. A Abismo apura fraudes em licita��es das obras do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (Cenpes) da Petrobr�s, no Rio de Janeiro.
Desdobramentos
No caso da Opera��o Custo Brasil, que levou � pris�o do ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, trata-se de um fruto direto do desmembramento imposto pelo plen�rio do Supremo Tribunal Federal ao juiz S�rgio Moro e sua �rvore de inqu�ritos e processos. Nos outros, as opera��es s�o resultado do compartilhamento de provas.
Por outro lado, a Opera��o Boca Livre - que apura fraudes da ordem de R$ 180 milh�es na Lei Rouanet- e a Opera��o Saqueador - investiga��o sobre esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 370 milh�es - caminhavam vagarosamente - a primeira desde 2014 e segunda iniciada em 2013 com sua primeira fase - e agora come�aram a avan�ar.
Na Boca Livre, investiga��es constataram que eventos corporativos, shows com artistas famosos em festas privadas para grandes empresas, livros institucionais e at� mesmo uma festa de casamento foram custeados com recursos de natureza p�blica, obtidos por meio da Lei Rouanet
