Bras�lia - Ap�s anunciar sua ren�ncia � presid�ncia da C�mara, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) protocolou um aditamento ao seu recurso na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) da C�mara pedindo uma nova aprecia��o do processo que responde no Conselho de �tica por quebra de decoro parlamentar.
Com o pedido, a sess�o da comiss�o marcada para a segunda-feira, na qual deveria ser votado parecer sobre o recurso, foi adiada para ter�a-feira, mesmo dia marcado para a elei��o do novo presidente da C�mara.
O argumento utilizado pelo peemedebista no aditamento � que, ao deixar o comando da Casa, sua condi��o foi alterada "profundamente", por isso a necessidade da revis�o do resultado do Conselho de �tica.
Na peti��o protocolada ontem, o deputado afastado diz que o exerc�cio do cargo foi uma das raz�es de aprova��o do pedido de cassa��o e que agora as circunst�ncias mudaram, j� que ele volta a ser apenas um deputado.
Aliado de Cunha, o presidente da CCJ, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), justificou o adiamento da sess�o pela necessidade de obter mais tempo para analisar o aditamento. "Queremos evitar nulidade."
Logo ap�s a ren�ncia, parlamentares avaliaram que a decis�o de Cunha poderia sensibilizar membros da CCJ a votar a favor do parecer de Ronaldo Fonseca (PROS-DF) - que acatou um dos itens do recurso -, o que faria o processo voltar ao Conselho de �tica. "A Casa tem que entender como um gesto positivo", disse o l�der do PTB, Jovair Arantes (GO), outro aliado de Cunha.
Com o pedido, a sess�o da comiss�o marcada para a segunda-feira, na qual deveria ser votado parecer sobre o recurso, foi adiada para ter�a-feira, mesmo dia marcado para a elei��o do novo presidente da C�mara.
O argumento utilizado pelo peemedebista no aditamento � que, ao deixar o comando da Casa, sua condi��o foi alterada "profundamente", por isso a necessidade da revis�o do resultado do Conselho de �tica.
Na peti��o protocolada ontem, o deputado afastado diz que o exerc�cio do cargo foi uma das raz�es de aprova��o do pedido de cassa��o e que agora as circunst�ncias mudaram, j� que ele volta a ser apenas um deputado.
Aliado de Cunha, o presidente da CCJ, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), justificou o adiamento da sess�o pela necessidade de obter mais tempo para analisar o aditamento. "Queremos evitar nulidade."
Logo ap�s a ren�ncia, parlamentares avaliaram que a decis�o de Cunha poderia sensibilizar membros da CCJ a votar a favor do parecer de Ronaldo Fonseca (PROS-DF) - que acatou um dos itens do recurso -, o que faria o processo voltar ao Conselho de �tica. "A Casa tem que entender como um gesto positivo", disse o l�der do PTB, Jovair Arantes (GO), outro aliado de Cunha.
