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Estado de Minas

CCJ vota recurso de Cunha contra relat�rio que pede cassa��o; assista

A Comiss�o de Constitui��o e Justi�a volta a se reunir mais uma vez, na manh� desta quinta-feira, para analisar recurso do deputado Eduardo Cunha que pede a anula��o do relat�rio do Conselho de �tica recomendando a cassa��o do seu mandato


postado em 14/07/2016 10:17 / atualizado em 14/07/2016 11:39


Recome�a nesta quinta-feira a "novela" para aprecia��o do recurso do presidente afastado da C�mara, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), para anular a sugest�o do Conselho de �tica para cassar o seu mandado. O presidente da Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) da C�mara dos Deputados, Osmar Serraglio (PMDB-PR), encerrou na tarde dessa quarta-feira (13) a reuni�o da CCJ ap�s manobras de aliados de Cunha para adiar a vota��o.

O indicativo de que a sess�o seria encerrada abriu uma gritaria entre deputados aliados e rivais de Cunha. Em seguida, Serraglio encerrou a reuni�o. Se dizendo injusti�ado, Serraglio fez um desabafo e negou que tenha atuado para favorecer Cunha na sess�o dessa quarta-feira (13), j� que deu prazo para que o peemedebista falasse ap�s todas as vezes que o relator se pronunciava. "Isso pareceu como se eu estivesse facilitando. Estou obedecendo rigorosamente o regimento", disse Serraglio.

Mais de 30 deputados se inscreveram para falar, cada um com direito a 15 minutos de fala. Ao fim, relator e defesa ainda tem, cada um, mais 20 minutos para considera��es. Sem contar tempos de lideran�as, sempre concedidos em tais ocasi�es, mais os bate-bocas comuns nas sess�es que tratam da cassa��o do ex-presidente da Casa.

A reuni�o foi aberta concedendo a palavra ao deputado Eduardo Cunha. Ele voltou a criticar o presidente do Conselho de �tica, deputado Jos� Carlos Ara�jo, a quem acusa de atrasar seu processo apenas para "permanecer na m�dia". Cunha lista uma s�rie de supostos erros de Ara�jo e nega que tenha feito "manobras" para atrasar os trabalhos do conselho.

Amea�a


Eduardo Cunha tamb�m disse que n�o fez "ame�as a quem quer que seja". Na reuni�o da ter�a-feira (12), em defesa apresentada � CCJ, Cunha decidiu recorrer "� consci�ncia dos colegas". Se dizendo injusti�ado no processo de cassa��o, disse que parlamentares indiciados pela Justi�a podem sofrer o mesmo que ele. "H� investigados nesta sala", disse. "Hoje sou eu. � o efeito Orloff. Voc�s, amanh�", disse.


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