S�o Paulo - Procurador da Rep�blica desde 2003, Vladimir Aras entrou para a Secretaria de Coopera��o Internacional do Minist�rio P�blico Federal dez anos depois. No �rg�o, ocupa hoje o cargo m�ximo. Desde 2014, Aras atua na �rea de coopera��o internacional do Grupo de Trabalho formado pelo procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, para a Opera��o Lava Jato.
Especialista em combate � lavagem de dinheiro e � corrup��o, Vladimir Aras afirma que "n�o existe um enfrentamento eficiente ao crime organizado e nem contra a corrup��o" sem "estrat�gia de sufoca��o econ�mica da organiza��o criminosa".
"Para que o crime n�o compense, eu preciso que os confiscos sejam implantados no momento da condena��o definitiva, que os bloqueios sejam dados no momento da investiga��o e que o processo penal n�o demore muito, porque corre o risco da prescri��o. Quando h� prescri��o, n�o h� condena��o definitiva. N�o havendo condena��o definitiva, n�o pode haver o confisco", explicou o procurador.
Vladimir Aras tamb�m analisou a Olimp�ada do Rio e o terrorismo. "A preocupa��o existe, tem de existir", afirmou. "N�o quero dizer com isso que tenha alguma informa��o de amea�a terrorista no Brasil. Este � um Pa�s (em) que n�s matamos 60 mil pessoas por ano, � muito f�cil matar no Brasil", disse o procurador.
Especialista em combate � lavagem de dinheiro e � corrup��o, Vladimir Aras afirma que "n�o existe um enfrentamento eficiente ao crime organizado e nem contra a corrup��o" sem "estrat�gia de sufoca��o econ�mica da organiza��o criminosa".
"Para que o crime n�o compense, eu preciso que os confiscos sejam implantados no momento da condena��o definitiva, que os bloqueios sejam dados no momento da investiga��o e que o processo penal n�o demore muito, porque corre o risco da prescri��o. Quando h� prescri��o, n�o h� condena��o definitiva. N�o havendo condena��o definitiva, n�o pode haver o confisco", explicou o procurador.
Vladimir Aras tamb�m analisou a Olimp�ada do Rio e o terrorismo. "A preocupa��o existe, tem de existir", afirmou. "N�o quero dizer com isso que tenha alguma informa��o de amea�a terrorista no Brasil. Este � um Pa�s (em) que n�s matamos 60 mil pessoas por ano, � muito f�cil matar no Brasil", disse o procurador.