S�o Paulo - Ap�s o empres�rio Jo�o Doria, pr�-candidato do PSDB � Prefeitura de S�o Paulo, anunciar nesta segunda-feira, 18, o apoio de mais dois partidos, os nanicos PRP e PTdoB, e chegar a nove legendas em sua coaliz�o, o governador Geraldo Alckmin deu posse a um indicado do PP no comando da Secretaria de Meio Ambiente.
Com 47 deputados federais em exerc�cio e dono da quarta maior bancada da C�mara, o PP foi o sexto partido a entrar na coliga��o do tucano. A sigla estava afastada do governador desde 2012, quando decidiu apoiar Fernando Haddad (PT).
A decis�o de apoiar o candidato do PSDB foi formalizada em ato pol�tico no dia 7. Ao se unir a Doria, o PP acrescentou 2 minutos e 39 segundos di�rios ao tempo reservado �s inser��es de TV do aliado de Alckmin.
Como o tempo de televis�o dos candidatos no hor�rio eleitoral gratuito � definido pelo n�mero de deputados federais dos partidos que comp�em a coliga��o, Doria ter� o maior tempo. Ser�o 13 minutos para dividir diariamente em comerciais de 30 ou 15 segundos, segundo c�lculos do Estad�o Dados.
Depois da cerim�nia de posse no Pal�cio dos Bandeirantes, o indicado do PP, o advogado Ricardo Salles, negou que sua nomea��o como secret�rio do Meio Ambiente tenha sido uma retribui��o a seu partido. "A rela��o do PP com Geraldo Alckmin existe desde 2014. N�o foi algo que aconteceu ontem. Quero crer que a indica��o � um gesto de confian�a do governador em rela��o ao meu nome."
Salles foi secret�rio pessoal de Alckmin por dois anos e um dos fundadores do Movimento Endireita Brasil, mas n�o tem hist�rico de atua��o na �rea que ir� administrar. A decis�o de entregar a secretaria ao PP gerou rea��o negativa de ambientalistas.
A Rede de ONGs da Mata Atl�ntica (RMA) divulgou uma nota em que se diz preocupada com a utiliza��o da Secretaria do Meio Ambiente como "moeda de troca".
Em nota, a assessoria de imprensa do governo paulista afirma que n�o existe "qualquer rela��o" entre a administra��o p�blica e a l�gica eleitoral. "A escolha de secret�rios - filiados ou n�o a partidos, participantes ou n�o de entidades de classe ou demais organiza��es da sociedade civil - obedece �nica e exclusivamente a crit�rios t�cnicos voltados ao interesse p�blico", diz o texto.
Questionado sobre o tema depois de um evento no dia 8 de julho, o governador Geraldo Alckmin afirmou que o PP comp�em h� muito tempo a base do governo na Assembleia Legislativa e disse que PRB, PTB e Solidariedade, partidos que apresentaram pr�-candidaturas pr�prias ou estar�o em outras coliga��es, tamb�m ocupam cargos no governo e integram a base.
O governo deve anunciar mais mudan�as no secretariado para contemplar aliados de Doria. O PV, que est� atualmente com o Turismo, deve migrar para uma pasta maior, a Cultura.
Outra secretaria que est� aberta para receber aliados � a de Log�stica e Transporte. O titular, Duarte Nogueira, deixou o cargo para disputar a prefeitura de Ribeir�o Preto.
A conven��o que oficializar� a candidatura de Jo�o Doria ser� no domingo. Na ocasi�o, o tucano anunciar� o nome de seu candidato a vice.
Com 47 deputados federais em exerc�cio e dono da quarta maior bancada da C�mara, o PP foi o sexto partido a entrar na coliga��o do tucano. A sigla estava afastada do governador desde 2012, quando decidiu apoiar Fernando Haddad (PT).
A decis�o de apoiar o candidato do PSDB foi formalizada em ato pol�tico no dia 7. Ao se unir a Doria, o PP acrescentou 2 minutos e 39 segundos di�rios ao tempo reservado �s inser��es de TV do aliado de Alckmin.
Como o tempo de televis�o dos candidatos no hor�rio eleitoral gratuito � definido pelo n�mero de deputados federais dos partidos que comp�em a coliga��o, Doria ter� o maior tempo. Ser�o 13 minutos para dividir diariamente em comerciais de 30 ou 15 segundos, segundo c�lculos do Estad�o Dados.
Depois da cerim�nia de posse no Pal�cio dos Bandeirantes, o indicado do PP, o advogado Ricardo Salles, negou que sua nomea��o como secret�rio do Meio Ambiente tenha sido uma retribui��o a seu partido. "A rela��o do PP com Geraldo Alckmin existe desde 2014. N�o foi algo que aconteceu ontem. Quero crer que a indica��o � um gesto de confian�a do governador em rela��o ao meu nome."
Salles foi secret�rio pessoal de Alckmin por dois anos e um dos fundadores do Movimento Endireita Brasil, mas n�o tem hist�rico de atua��o na �rea que ir� administrar. A decis�o de entregar a secretaria ao PP gerou rea��o negativa de ambientalistas.
A Rede de ONGs da Mata Atl�ntica (RMA) divulgou uma nota em que se diz preocupada com a utiliza��o da Secretaria do Meio Ambiente como "moeda de troca".
'Sem rela��o'
Em nota, a assessoria de imprensa do governo paulista afirma que n�o existe "qualquer rela��o" entre a administra��o p�blica e a l�gica eleitoral. "A escolha de secret�rios - filiados ou n�o a partidos, participantes ou n�o de entidades de classe ou demais organiza��es da sociedade civil - obedece �nica e exclusivamente a crit�rios t�cnicos voltados ao interesse p�blico", diz o texto.
Questionado sobre o tema depois de um evento no dia 8 de julho, o governador Geraldo Alckmin afirmou que o PP comp�em h� muito tempo a base do governo na Assembleia Legislativa e disse que PRB, PTB e Solidariedade, partidos que apresentaram pr�-candidaturas pr�prias ou estar�o em outras coliga��es, tamb�m ocupam cargos no governo e integram a base.
O governo deve anunciar mais mudan�as no secretariado para contemplar aliados de Doria. O PV, que est� atualmente com o Turismo, deve migrar para uma pasta maior, a Cultura.
Outra secretaria que est� aberta para receber aliados � a de Log�stica e Transporte. O titular, Duarte Nogueira, deixou o cargo para disputar a prefeitura de Ribeir�o Preto.
A conven��o que oficializar� a candidatura de Jo�o Doria ser� no domingo. Na ocasi�o, o tucano anunciar� o nome de seu candidato a vice.