S�o Paulo - O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega j� � investigado por outra opera��o da Pol�cia Federal, a Zelotes, na qual � suspeito de ter indicado um conselheiro para um �rg�o da Receita que, por sua vez, beneficiou empresa da qual teria recebido propina. Em maio deste ano, ele foi alvo de condu��o coercitiva pela PF.
A Zelotes apura suspeitas de manipula��o de julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), esp�cie de "tribunal" que avalia d�bitos de grandes contribuintes com a Receita Federal.
Em novembro do ano passado, o juiz titular da 10ª Vara da Justi�a Federal, Vallisney de Souza Oliveira, respons�vel pela Zelotes, autorizou a quebra dos sigilos banc�rio e fiscal de Guido Mantega. O objetivo era apurar se ele tinha envolvimento no suposto favorecimento de empresas que obtiveram decis�es favor�veis no Carf.
Na �poca, os investigadores tamb�m quiseram levantar mais informa��es sobre a rela��o do ent�o ministro com o advogado e ex-conselheiro do Carf Valmir Sandri. Os dois seriam amigos e j� fizeram neg�cios imobili�rios.
O ex-ministro informou, por meio de um auxiliar, na ocasi�o, que refutava qualquer alega��o sobre seu envolvimento nas irregularidades do Carf. Ele acrescentou que n�o comentaria a decis�o da Justi�a, pois havia sido notificado.
A Zelotes apura suspeitas de manipula��o de julgamentos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), esp�cie de "tribunal" que avalia d�bitos de grandes contribuintes com a Receita Federal.
Em novembro do ano passado, o juiz titular da 10ª Vara da Justi�a Federal, Vallisney de Souza Oliveira, respons�vel pela Zelotes, autorizou a quebra dos sigilos banc�rio e fiscal de Guido Mantega. O objetivo era apurar se ele tinha envolvimento no suposto favorecimento de empresas que obtiveram decis�es favor�veis no Carf.
Na �poca, os investigadores tamb�m quiseram levantar mais informa��es sobre a rela��o do ent�o ministro com o advogado e ex-conselheiro do Carf Valmir Sandri. Os dois seriam amigos e j� fizeram neg�cios imobili�rios.
O ex-ministro informou, por meio de um auxiliar, na ocasi�o, que refutava qualquer alega��o sobre seu envolvimento nas irregularidades do Carf. Ele acrescentou que n�o comentaria a decis�o da Justi�a, pois havia sido notificado.