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Estado de Minas

Moro d� prazo para deputado do PMDB depor a favor de mulher de Cunha

O deputado Hugo Motta presidiu a CPI da Petrobras e fez parte da tropa de choque de Eduardo Cunha na C�mara


postado em 23/09/2016 09:01 / atualizado em 23/09/2016 09:24

Mulher do ex-deputado Eduardo Cunha, Cláudia Cruz, é ré por lavagem de dinheiro e evasão de divisas na Operação Lava-Jato(foto: Edy Amaro/Esp. CB/D.A Press)
Mulher do ex-deputado Eduardo Cunha, Cl�udia Cruz, � r� por lavagem de dinheiro e evas�o de divisas na Opera��o Lava-Jato (foto: Edy Amaro/Esp. CB/D.A Press)

S�o Paulo - O juiz federal S�rgio Moro deu cinco dias para o deputado paraibano Hugo Motta (PMDB) responder em qual dia, afinal, pode depor como testemunha de defesa de Cl�udia Cruz, mulher do ex-deputado e ex-presidente da C�mara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A mulher de Cunha � r� por lavagem de dinheiro e evas�o de divisas na Opera��o Lava Jato.

Hugo Motta presidiu a CPI da Petrobras e fez parte da tropa de choque de Eduardo Cunha na C�mara. O deputado n�o compareceu � vota��o na C�mara que cassou o mandato do colega peemedebista. A Justi�a Federal no Paran� havia colocado quatro datas (26 de setembro, 28 de setembro, 5 de outubro ou 6 de outubro) dispon�veis para as testemunhas de Cl�udia.

Na sexta-feira, 16, Hugo Motta solicitou o agendamento de seu depoimento para entre os dias 10 e 20 de novembro. O parlamentar alegou que estava "impossibilitado de marcar em uma das datas propostas, pois devido ao per�odo eleitoral tem uma agenda extensa de compromissos no Estado da Para�ba".

Segundo Moro, as datas indicadas por Hugo Motta "est�o muito distantes e representariam atraso injustific�vel do processo, m�xime quando h� acusado preso". "Ent�o renove-se o of�cio ao parlamentar solicitando a indica��o de uma das datas j� disponibilizadas, como j� fizerem seus pares. Oficie-se � Exma. Autoridade, no sentido exposto, expediente a ser subscrito por este Juiz, solicitando resposta, se poss�vel, no prazo de 5 dias", determinou Moro.

Na semana passada, o juiz da Lava Jato autorizou, al�m do depoimento de Motta, os depoimentos de outras tr�s testemunhas arroladas pela mulher de Eduardo Cunha - o ministro dos Transportes do governo Temer, Maur�cio Quintella (PR-AL) e os deputado Carlos Marun (PMDB-MS) e Jovair Arantes (PTB-GO).


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