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Estado de Minas

Presos na Lava-Jato fazem exame de corpo de delito em Curitiba

A 34� fase da opera��o investiga fatos ligados � contrata��o, pela Petrobras, de empresas para a constru��o de plataformas de petr�leo na camada pr�-sal.


postado em 24/09/2016 14:36

Os sete presos na 34ª fase da Opera��o Lava-Jato, chamada de Arquivo X, fizeram hoje (24) exame de corpo de delito no Instituto M�dico Legal, em Curitiba, segundo informa��es da Pol�cia Federal (PF). O exame, que � um procedimento de praxe, teve in�cio por volta das 10h. Cerca de uma hora depois, eles foram reencaminhados � carceragem da pol�cia, onde est�o detidos.

A pris�o de Julio C�sar Oliveira Silva, Ruben Costa Val, Luiz Eduardo Neto Tachard, Danilo Baptista, Francisco Corrales Kindelan, Luiz Eduardo Guimar�es Carneiro e Luiz Claudio Machado Ribeiro � tempor�ria e vence na segunda-feira (26). A pris�o tempor�ria pode ser prorrogada.

Antes de serem liberados, caso n�o haja prorroga��o, Luiz Cl�udio Machado Ribeiro, Luiz Eduardo Guimar�es Carneiro e Ruben Costa Val ainda prestar�o depoimento. Os demais, de acordo com a PF, prestaram depoimento ontem (23).

Arquivo X
A 34ª fase da Opera��o Lava-Jato foi deflagrada na quinta-feira (22). Nesta fase, s�o investigados fatos relacionados � contrata��o pela Petrobras de empresas para a constru��o de duas plataformas (P-67 e P-70) para a explora��o de petr�leo na camada pr�-sal.

"Utilizando-se de expedientes j� revelados no bojo da Opera��o Lava-Jato, fraude do processo licitat�rio, corrup��o de agentes p�blicos e repasses de recursos a agentes e partidos pol�ticos respons�veis pelas indica��es de cargos importantes da estatal, empresas se associaram na forma de cons�rcio para obter os contratos de constru��o das duas plataformas, muito embora n�o possu�ssem experi�ncia, estrutura ou preparo para tanto", diz a nota da PF.

O juiz federal S�rgio Moro decretou a pris�o tempor�ria do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega junto com outras ordens de busca e apreens�o. No entanto, no mesmo dia, ele mandou soltar Mantega, que acompanhava a esposa nos preparativos de uma cirurgia no Hospital Albert Einstein, em S�o Paulo. Moro entendeu que o ex-ministro n�o atrapalharia a coleta de provas.

O nome Arquivo X dado � opera��o � uma refer�ncia ao grupo empresarial de Eike Batista, que � investigado e que tem como marca a coloca��o e repeti��o do “X” nos nomes das pessoas jur�dicas integrantes do conglomerado empresarial.


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