Kalil diz que � preciso postura mais agressiva para resolver problemas da Santa Casa

O candidato do PHS � Prefeitura de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, visitou hoje de manh� a Santa Casa da Miseric�rdia e conversou com funcion�rios do hospital. Kalil prometeu ter uma postura mais agressiva para viabilizar recursos para a entidade, que publicou essa semana uma carta aberta para os dois candidatos com reivindica��es para a viabiliza��o do hospital, entre elas o repasse dentro do prazo previsto em lei dos recursos que o governo federal envia para a Santa Casa por meio da Prefeitura de Belo Horizonte e atualiza��o dos valores do contrato firmado com o munic�pio.

De acordo com o candidato, o hospital, que � filantr�pico e um dos maiores no atendimento de pacientes do SUS, � um problema n�o s� da prefeitura. “A Santa Casa � uma marca que tem ser tratada de modo mais agressivo, com mais agressividade para buscar o dinheiro. Porque aqui h� um trabalho impressionante, haja visto que dos oito mil leitos que existem em Belo Horizonte, mil est�o aqui. Ent�o isso aqui tem que ser tratado com muito carinho, sem demagogia para se trazer dinheiro (…) Temos que achar uma maneira, mas n�o e s� repasse da prefeitura que vai resolver uma coisa t�o bonita e grande”, defendeu.

Questionado sobre o principal problema da sa�de na capital, o candidato disse que � o dinheiro que precisa ser bem aplicado. Ele tamb�m criticou a atual gest�o por fazer PPP (parcerias p�blico privadas) na �rea da sa�de. Este ano a prefeitura anunciou sua segunda PPP para construir e administrar centros de sa�de. “O problema � simples: � dinheiro. � aplicar bem o dinheiro, n�o desviar, n�o colocar a sa�de na m�o de PPP e aplicar bem”.

Segundo ele, BH tem uma das maiores taxas per capta de investimento em sa�de, mas os recursos n�o s�o bem aplicados. “A Santa Casa � um complexo de sa�de gigantesco que precisa de uma opera��o gigantesca de todos os setores, do governo estadual, do governo federal e da prefeitura e da pr�pria institui��o. � uma marca que tem que ser mais bem explorada”, defendeu Kalil.