S�o Paulo - Ex-ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia no governo Luiz In�cio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, um dos petistas mais pr�ximos do ex-presidente, disse que, em vez de se digladiarem pelo controle da dire��o petista, as principais correntes do partido deveriam manter o foco em problemas maiores que o PT enfrenta hoje.
"Amanh� o Lula pode ser condenado, pode ser preso, e n�o vai adiantar nada ter PED
(Processo de Elei��o Direta)
ou congresso. Isso � o de menos neste momento. Me assusta que o tema dominante esteja sendo este", afirmou Carvalho. Segundo ele, o foco do PT deveria ser a mobiliza��o contra a agenda de reformas do governo Michel Temer.
"Acho inadequado que em um momento t�o grave como este que estamos vivendo, em que o Pa�s est� sendo atropelado por medidas do governo Temer, que gente importante do partido esteja se dando o tempo de pensar mais nas coisas de renova��o da dire��o do que em uma uni�o fundamental ao PT."
Carvalho defendeu a uni�o do partido em apoio � atual dire��o, em vez de fragiliz�-la. "Tem que dar for�a para esta dire��o ficar de p� porque, quer queira quer n�o, esta dire��o vai levar o partido no m�nimo at� mar�o ou abril. S�o seis meses fundamentais para a gente depois deste massacre eleitoral", disse.
"Amanh� o Lula pode ser condenado, pode ser preso, e n�o vai adiantar nada ter PED
(Processo de Elei��o Direta)
ou congresso. Isso � o de menos neste momento. Me assusta que o tema dominante esteja sendo este", afirmou Carvalho. Segundo ele, o foco do PT deveria ser a mobiliza��o contra a agenda de reformas do governo Michel Temer.
"Acho inadequado que em um momento t�o grave como este que estamos vivendo, em que o Pa�s est� sendo atropelado por medidas do governo Temer, que gente importante do partido esteja se dando o tempo de pensar mais nas coisas de renova��o da dire��o do que em uma uni�o fundamental ao PT."
Carvalho defendeu a uni�o do partido em apoio � atual dire��o, em vez de fragiliz�-la. "Tem que dar for�a para esta dire��o ficar de p� porque, quer queira quer n�o, esta dire��o vai levar o partido no m�nimo at� mar�o ou abril. S�o seis meses fundamentais para a gente depois deste massacre eleitoral", disse.