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Estado de Minas

Presidente v� aprova��o da PEC do teto com 'grande satisfa��o', diz porta-voz


postado em 25/10/2016 22:49

Bras�lia, 25 - O presidente Michel Temer afirmou, por meio de seu porta-voz Alexandre Parola, que viu "novamente com grande satisfa��o" a aprova��o da PEC que limita os gastos p�blicos em segundo turno na C�mara e ressaltou novamente que a medida n�o vai tirar recursos da Sa�de e da Educa��o.

"O presidente Michel Temer observa que ao longo de todas as conversas mantidas com deputados e deputadas deixou sempre claro que setores essenciais como sa�de e educa��o s�o e ser�o preservados pela PEC e pelo governo, que faz investimento social respons�vel como inarred�vel de suas prioridades", disse o porta-voz.

Na mensagem, Temer agradeceu "em primeiro lugar, as lideran�as da C�mara e a cada deputado e deputada" e disse que os votos obtidos refletem "o convencimento em torno de uma iniciativa, que todos sabemos que � essencial para a reconstru��o da economia brasileira". "Tamb�m indica a exist�ncia de um consenso s�lido em torno do rumo a seguir, mostra-se assim refor�ada a convic��o da nossa sociedade com o imperativo de manter a responsabilidade com as contas p�blicas", completou.

Para o presidente, "o Brasil que se est� desenhando a cada dia e a cada vota��o � um Pa�s que entende que a responsabilidade fiscal e social representam os fundamentos da recupera��o do emprego e do crescimento sustent�vel".

Em sua mensagem, Temer disse ainda que um governo com responsabilidade fiscal � uma das formas de respeito aos impostos recolhidos dos trabalhadores e empresariado. "E devem ser usados com efici�ncia e transpar�ncia".

Placar "baixo"

A mat�ria foi aprovada h� pouco por 359 votos, placar inferior ao registrado no primeiro turno, quando foi votada por 366 deputados. Apesar disso, no Planalto, o resultado abaixo do esperado foi minimizado por Temer. Nas contas preliminares do governo, a oposi��o de fato conquistou cinco votos, mas pelo menos 21 parlamentares que votariam pela PEC est�o fora de Bras�lia, sendo ao menos seis em viagens no exterior e outros envolvidos na campanha municipal.

Temer assistiu o resultado da vota��o em seu gabinete com os ministros Geddel Vieira Lima (secretaria de Governo), Eliseu Padilha (Casa Civil), o secret�rio de PPI, Moreira Franco; o assessor especial Rodrigo Rocha Loures e o presidente do PMDB-SP, Jos� Yunes. Segundo interlocutores, Temer estava com a sensa��o de "miss�o cumprida", alegre e grato pela uni�o da base aliada, que tem demonstrado compromisso com as reformas.

O presidente ainda vai ligar para os l�deres da base e para o presidente da C�mara, Rodrigo Maia, para agradecer a vota��o.

Parte do governo trabalhava com a meta de chegar a at� 400 votos e acreditava que poderia demonstrar a for�a da base aliada para as reformas econ�micas ao mercado. O objetivo era, pelo menos, que segundo turno tivesse um placar mais expressivo do que o primeiro, quando o governo chegou a amea�ar retalia��es - com perdas de cargos e emendas - aqueles deputados da base que n�o votassem pela aprova��o da proposta.

Hoje pela manh�, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que esperava um placar de 370 votos. "Vamos aprovar, n�o tem d�vida nenhuma que vamos aprovar. Tivemos um excepcional desempenho no primeiro turno, penso que no segundo temos tudo para repeti-lo", disse. Questionado se tinha um palpite sobre o placar, Padilha, que gosta de destacar seus acertos em vota��es, afirmou que os 308 necess�rios para aprovar a mat�ria j� ser�o bons, mas previu um placar superior aos 366 votos do primeiro turno. "Devemos ter mais de 370 votos", disse. (Carla Ara�jo e T�nia Monteiro)


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