O candidato do PHS a Prefeitura de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, disse que vai acabar com o empreguismo na administra��o municipal, caso seja eleito. Em entrevista a uma r�dio educativa na manh� de hoje, o candidato disse que a prefeitura n�o ser� lugar para empregar pessoas indicadas por vereadores e partidos pol�ticos. “N�o vai ter lugar de empreguismos. Vamos colocar gente certa no lugar certo”, afirmou ao ser questionado sobre como ser� a rela��o com a C�mara Municipal de Belo Horizonte, que teve nas elei��es deste ano um �ndice de renova��o de 56%.
Segundo Kalil, que se apresenta ao eleitor com o mote “chega de pol�tico”, a rela��o vai ser diferente caso seja eleito e que o “prost�bulo” vai acabar. “Esse prost�bulo que eles criaram na velha pol�tica n�o era assim. Existe uma pol�tica que � feita de maneira republicana e est� todo mundo assustad�ssimo com o fim dela porque est� arriscado o prost�bulo acabar. E vai acabar”, afirmou depois da entrevista � r�dio, que durou cerca de 30 minutos e tratou de termas diversos sobre o funcionamento da cidade.
“N�s queremos a renova��o. Quem concordou com o prost�bulo foi posto para fora e agora nos vamos chamar esses vereadores que assumiram e explicar para eles que a rela��o � vai ser prefeito, vereador, vereador comunidade. Vai l� prestar servi�o a quem te elegeu e o prefeito te ajuda liberando a verba para voc� ajudar o povo. E assim voc� vota nos meus projetos porque eu te ajudo l� a ajudar seu povo e voc� me ajuda aqui a aprovar os projetos de interesse do povo”, explicou.
Segundo ele, o “susto” que os advers�rios est�o tomando � porque a rela��o ser� diferente. Kalil tamb�m afirmou que n�o vai colocar indicados por pol�ticos em cargos t�cnicos da secretaria caso ven�a as elei��es no domingo. Kalil afirmou que houve um tempo em que as indica��es para cargos importantes eram baseadas na compet�ncia e citou como exemplo a indica��o, durante o governo do presidente Itamar Franco, j� falecido, do m�dico Adib Jatene, refer�ncia na �rea da sa�de e que comandou durante um tempo o Minist�rio da Sa�de.
“Isso n�o � dif�cil de fazer. Pelo contr�rio. � a coisa mais f�cil do mundo de fazer. � muito simples, j� foi feito � s� copiar, o fim do empreguismo � assim que se faz".