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Estado de Minas

A�cio comemora derrocada do PT


postado em 31/10/2016 06:00 / atualizado em 31/10/2016 07:35

Antes mesmo dos resultados do segundo turno – com a derrota do tucano Jo�o Leite –, o senador A�cio Neves (PSDB) j� minimizava o impacto da elei��o em Belo Horizonte sobre seu projeto de disputar o Pal�cio do Planalto em 2018. Ele comemorou a vit�ria do partido no resto do pa�s. O grande derrotado, na opini�o de A�cio, foi o PT.

 

"H� uma afli��o muito grande, principalmente dos jornalistas, em rela��o a 2018. Estamos vivendo 2016. Hist�rica e cientificamente, as elei��es municipais t�m rela��o direta com as elei��es para a C�mara”, disse, acrescentando que o momento, agora, � de reorganizar a economia do pa�s e gerar empregos.

Segundo A�cio, que acompanhou na manh� de ontem a vota��o de Jo�o Leite na Escola Estadual Governador Milton Campos, o Col�gio Estadual Central, um ter�o das 90 maiores cidades brasileiras pode estar nas m�os do PSDB. Para ele, isso comprova a aprova��o pelos brasileiros da conduta dos tucanos em rela��o ao governo Dilma Rousseff (PT).

"A onda azul est� tomando conta do pa�s, como j� havia ocorrido no primeiro turno. O PSDB ser�, na hist�ria do Brasil, o partido pol�tico que governar� o maior n�mero de brasileiros. Isso � uma resposta clara da sociedade", disse o tucano.

Presidente nacional do PSDB, o senador, � noite, fez pronunciamento ao lado de Jo�o Leite, derrotado na disputa da PBH. Voltou a refor�ar o desempenho do partido no pa�s, mas sem focar no resultado na capital mineira.

“O seu partido, Jo�o (Leite), com a sua ajuda aqui em BH, teve a mais extraordin�ria vit�ria de sua hist�ria”, disse o senador, anunciando o balan�o da legenda no segundo turno: o PSDB venceu em 14 das 19 prefeituras que disputou como cabe�a de chapa – entre elas a de Contagem, com Alex de Freitas.

Triste fim Para A�cio, o PT vive “um triste fim” e estar� na administra��o de dois ou tr�s munic�pios, no m�ximo. O senador comemorou o fraco desempenho dos petistas em BH, argumentando que, no primeiro turno, o candidato Reginaldo Lopes teve vota��o pouco expressiva.

“Agora, (o PT) vive o mais alto constrangimento: o de apoiar por debaixo dos panos a candidatura do nosso advers�rio e ser renegado por ele publicamente. Triste fim do PT em Belo Horizonte e no Brasil", declarou ele, no Col�gio Estadual. Referia-se a Alexandre Kalil (PHS), que se elegeria prefeito horas mais tarde e chegou a mandar o PT "para o inferno" em um dos debates durante a campanha. (Com Fl�via Ayer)


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