Bras�lia - Um dia ap�s encerradas as elei��es municipais, o presidente do PSDB, A�cio Neves (MG), minimizou a derrota de seu candidato � prefeitura de Belo Horizonte, Jo�o Leite, nesta segunda-feira, 31, em Bras�lia. "Esse resultado em Belo Horizonte realmente nos desaponta, mas n�s tivemos, mesmo em Belo Horizonte, uma vit�ria muito expressiva sobre nossos tradicionais advers�rios. No Estado de Minas Gerais tivemos um resultado bastante positivo vencemos em 133 municipais", disse.
Ap�s o r�pido lamento, o senador associou a derrota do PT pelo Pa�s nas elei��es municipais deste ano com as pr�ximas elei��es majorit�ria e proporcional de 2018, quando seu nome dever� disputar a vaga dentro do PSDB a candidato ao Pal�cio do Planalto. "Isso ter� tamb�m um reflexo grande na elei��o para a C�mara Federal, n�o tenho d�vida, nas elei��es de 2018", afirmou A�cio.
Durante a coletiva, o tucano concentrou as avalia��es na amplia��o das vit�rias da legenda em todo o Pa�s e em ataques ao PT. A c�pula do PSDB deve se reunir no pr�ximo dia 24, em Bras�lia, com os eleitos para avaliar o atual cen�rio pol�tico.
"Sem d�vida alguma o PSDB sai muito fortalecido. A vit�ria em S�o Paulo foi extraordin�ria como foi a vit�ria em todas as regi�es do Pa�s que estivemos. Vencemos em Porto Alegre, voltamos a vencer em Manaus, conquistamos prefeituras do Nordeste onde tivemos resultados historicamente muito ruins, em todas as �ltimas elei��es. Desalojamos o PT de todas as capitais daquela regi�o", considerou o senador tucano ap�s ser questionado sobre poss�veis compara��es com o desempenho do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa municipal de S�o Paulo.
O senador mineiro tamb�m evitou falar sobre a disputa interna para a escolha do candidato presidencial de 2018. Tanto ele quanto Alckmin s�o potenciais postulantes � vaga. "Felizmente as alternativas est�o ai e s�o v�rias. Antecipar esse processo � um desservi�o n�o apenas ao partido, mas �quilo que � essencial: construirmos a nossa agenda, que vai tirar o Pa�s da crise, que vai gerar esperan�a nos agentes econ�micos. E consequ�ncia disso investimentos e emprego. A nossa prioridade hoje n�o � elei��o de 2018".
Segundo o tucano, o partido manter�, por ora, o mesmo alinhamento com o governo do presidente Michel Temer que tinha antes das elei��es municipais, apoiando-o inclusive na vota��o das reformas previstas para serem encaminhadas pelo Executivo ao Congresso, ap�s a conclus�o da PEC do Teto, que estabelece limites de gastos p�blicos.
"Vejo o fortalecimento do PSDB tamb�m como o fortalecimento do governo Temer. A nossa alian�a com o governo Temer sempre foi feita de forma clara. N�s apoiamos uma agenda de reformas necess�rias para tirar o Brasil do abismo, das profundezas que o PT nos mergulhou. Enquanto sentirmos que h� disposi��o do governo Temer, e percebo que hoje h�, para condu��o dessa agenda, ele ter� o apoio do PSDB", afirmou.
Ap�s o r�pido lamento, o senador associou a derrota do PT pelo Pa�s nas elei��es municipais deste ano com as pr�ximas elei��es majorit�ria e proporcional de 2018, quando seu nome dever� disputar a vaga dentro do PSDB a candidato ao Pal�cio do Planalto. "Isso ter� tamb�m um reflexo grande na elei��o para a C�mara Federal, n�o tenho d�vida, nas elei��es de 2018", afirmou A�cio.
Durante a coletiva, o tucano concentrou as avalia��es na amplia��o das vit�rias da legenda em todo o Pa�s e em ataques ao PT. A c�pula do PSDB deve se reunir no pr�ximo dia 24, em Bras�lia, com os eleitos para avaliar o atual cen�rio pol�tico.
"Sem d�vida alguma o PSDB sai muito fortalecido. A vit�ria em S�o Paulo foi extraordin�ria como foi a vit�ria em todas as regi�es do Pa�s que estivemos. Vencemos em Porto Alegre, voltamos a vencer em Manaus, conquistamos prefeituras do Nordeste onde tivemos resultados historicamente muito ruins, em todas as �ltimas elei��es. Desalojamos o PT de todas as capitais daquela regi�o", considerou o senador tucano ap�s ser questionado sobre poss�veis compara��es com o desempenho do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa municipal de S�o Paulo.
O senador mineiro tamb�m evitou falar sobre a disputa interna para a escolha do candidato presidencial de 2018. Tanto ele quanto Alckmin s�o potenciais postulantes � vaga. "Felizmente as alternativas est�o ai e s�o v�rias. Antecipar esse processo � um desservi�o n�o apenas ao partido, mas �quilo que � essencial: construirmos a nossa agenda, que vai tirar o Pa�s da crise, que vai gerar esperan�a nos agentes econ�micos. E consequ�ncia disso investimentos e emprego. A nossa prioridade hoje n�o � elei��o de 2018".
Base aliada
Segundo o tucano, o partido manter�, por ora, o mesmo alinhamento com o governo do presidente Michel Temer que tinha antes das elei��es municipais, apoiando-o inclusive na vota��o das reformas previstas para serem encaminhadas pelo Executivo ao Congresso, ap�s a conclus�o da PEC do Teto, que estabelece limites de gastos p�blicos.
"Vejo o fortalecimento do PSDB tamb�m como o fortalecimento do governo Temer. A nossa alian�a com o governo Temer sempre foi feita de forma clara. N�s apoiamos uma agenda de reformas necess�rias para tirar o Brasil do abismo, das profundezas que o PT nos mergulhou. Enquanto sentirmos que h� disposi��o do governo Temer, e percebo que hoje h�, para condu��o dessa agenda, ele ter� o apoio do PSDB", afirmou.