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Estado de Minas

STF recebe inqu�rito contra Juc� e tr�s parlamentares na Opera��o Zelotes

O processo tramita em segredo de Justi�a e tem como relator o ministro Ricardo Lewandowski


postado em 23/11/2016 19:01 / atualizado em 23/11/2016 19:20

O Supremo Tribunal Federal autorizou a abertura de dois inqu�ritos na Opera��o Zelotes para apurar o envolvimento do l�der do governo no Congresso, Romero Juc� (PMDB-RR), e outros tr�s parlamentares em fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) - tribunal de recursos da Receita. O processo tramita em segredo de Justi�a e tem como relator o ministro Ricardo Lewandowski.

Juc� � alvo de um inqu�rito 4347 no STF junto com os deputados federais Jorge C�rte Real (PTB-PR) e Alfredo Kaefer (PSL-PR). O senador Jos� Pimentel (PT-CE) passa a ser investigado no inqu�rito 4346. Ambos os inqu�ritos foram recebidos hoje pelo STF e est�o sob a relatoria de Lewandoski.

As investiga��es sobre os quatro parlamentares ser� para apurar se cometeram os crimes de corrup��o passiva e prevarica��o, em beneficiamento de empresas no �mbito do Carf. A suspeita � de que os parlamentares trabalharam para alterar medida provis�ria em troca de benef�cios.

Juc� j� respondia a um outro inqu�rito na Opera��o Zelotes e, ao todo, passa a ser alvo de oito inqu�ritos no Supremo, incluindo a Opera��o Lava Jato e investiga��es sobre Belo Monte.

Defesa


O senador Romero Juc� negou que tenha recebido vantagens para beneficiar empresas no �mbito do Carf.

"O senador Romero Juc� nega que tenha recebido recursos para beneficiar empresas por meio de medidas provis�rias. Em rela��o a uma acusa��o espec�fica, o senador anunciou em plen�rio o veto a uma emenda que supostamente teria sido comprada. Em outra, o pr�prio acusador do senador j� desmentiu a informa��o e disse que n�o pagou nenhum valor ao senador".

A defesa do deputado Alfredo Kaefer tamb�m negou irregularidades. O deputado Jorge C�rte Real est� em viagem e n�o foi localizado.

O senador Jos� Pimentel tamb�m negou qualquer irregularidade e afirmou que n�o foi comunicado do inqu�rito.

"N�o fui notificado sobre os fatos que embasaram a decis�o do ministro Lewandowski. O que posso dizer, mesmo sem saber do seu conte�do, � que nunca pratiquei ato ilegal, nem recebi qualquer vantagem indevida no exerc�cio da atividade parlamentar."


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