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Estado de Minas

Corre��o: Geddel deveria ter sa�do logo ap�s a den�ncia, diz l�der do PPS


postado em 25/11/2016 14:49

Bras�lia, 25 - A mat�ria enviada anteriormente continha uma incorre��o. O nome da ministra da Advocacia Geral da Uni�o � Grace Mendon�a e n�o Mascarenhas, como seguiu. Segue o texto corrigido.

O discurso do l�der do PPS na C�mara, Rubens Bueno (PR) destoou da defesa do governo no epis�dio envolvendo o ministro demission�rio da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima. "A demiss�o deveria ter acontecido no primeiro momento, se n�o da parte dele, mas do presidente da Rep�blica. Ficou configurado tr�fico de influ�ncia", disse ao Broadcast Pol�tico o deputado que faz parte da base governista na Casa.

Geddel pediu demiss�o do cargo na manh� desta sexta-feira, 25, ap�s o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, dizer � Pol�cia Federal que o presidente Michel Temer interveio em favor dos interesses pessoais do peemedebista. Segundo Calero, Temer pediu para que ele resolvesse o impasse na libera��o do empreendimento imobili�rio em Salvador (BA), onde Geddel comprou um apartamento. Nesta semana, l�deres de partidos da base aliada assinaram um documento em apoio a Geddel, mas o PPS n�o integrou o movimento.

Com o esc�ndalo, o PSOL anunciou que vai protocolar pedido de impeachment do presidente da Rep�blica na segunda-feira, 28. Hoje, a bancada do PT divulgou nota afirmando que o pedido de demiss�o de Geddel n�o elimina a necessidade de investiga��o do caso. Por isso, os petistas v�o pedir � PF acesso ao depoimento do ex-ministro da Cultura e �s provas apresentadas at� o momento para analisar o material com juristas. O partido diz que vai avaliar eventuais crimes cometidos por Temer e seus ministros.

"No caso de Temer, uma an�lise preliminar indica que cometeu crime de responsabilidade, o que leva a um desdobramento natural - o pedido de abertura de processo de impeachment. O artigo 9� da lei 1.079 de 10 de abril de 1950, invocada para tirar Dilma Rousseff do cargo, define os crimes de responsabilidade que podem levar um presidente a julgamento e � perda do mandato", destaca a nota.

"Diz o inciso 3 do artigo que � crime 'n�o tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais ou na pr�tica de atos contr�rios � Constitui��o'. Diz o inciso 7 do mesmo artigo que � crime 'proceder de modo incompat�vel com a dignidade, a honra e o decoro do cargo'", completa a nota.

O l�der do PPS disse que � preciso acompanhar os desdobramentos do caso para se discutir o impedimento de Temer. "Agora � ver at� onde isso vai", comentou.

O PT defendeu que a Procuradoria Geral da Rep�blica e a Comiss�o de �tica da Presid�ncia da Rep�blica continuem apurando o caso e afirmou que as bancadas no Congresso v�o anexar aos requerimentos j� protocolados pedido de investiga��o do ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) e da ministra Grace Mendon�a (Advocacia Geral da Uni�o), tamb�m citados por Calero no seu depoimento � PF.


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