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Estado de Minas

Ao TSE, em 2010, S�rgio Cabral declarou ter R$ 35 mil em dinheiro vivo


postado em 25/11/2016 15:01

S�o Paulo, 25 - Apontado pelo Minist�rio P�blico Federal como chefe de um esquema que, entre 2007 e 2014, girou propina de R$ 224 milh�es, o ex-governador do Rio S�rgio Cabral (PMDB) declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 2010, quando se candidatou � reelei��o no Estado, que tinha R$ 35 mil em dinheiro em esp�cie e um patrim�nio de R$ 843.094,42. Se comparadas as declara��es de bens de 2006 e 2010, nas duas candidaturas do peemedebista, o patrim�nio de S�rgio Cabral aumentou em R$ 195.218,81.

A propina recebida por S�rgio Cabral, segundo investiga��o do Minist�rio P�blico Federal, saiu de obras de empreiteiras contratadas pelo governo do Estado. O Minist�rio P�blico Federal aponta que o ex-governador recebeu 5% sobre os valores dos contratos durante seus dois mandatos, entre 2007 e 2014.

Em 2010, Cabral declarou ao TSE ter um carro ano 2006, de R$ 70 mil, aplica��es e investimentos no montante de R$ 430.874,15, um im�vel em Mangaratiba, no Rio, avaliado em R$ 200 mil, participa��o societ�ria na SCF Comunica��o e Participa��es LTDA de R$ 90 mil e dep�sito em conta corrente e poupan�a no valor de R$ 17.220,27.

Em 2006, a declara��o de bens de S�rgio Cabral ao TSE apontou um patrim�nio de R$ 647.875,61. O ent�o candidato relatou ter um ve�culo um carro ano 2006, de R$ 70 mil, uma lancha no valor de R$ 100 mil, a mesma participa��o acion�ria na SCF, o mesmo im�vel em Mangaratiba e fundos de investimento. Naquele ano, S�rgio Cabral n�o declarou dinheiro em esp�cie.

Com o dinheiro das propinas, aponta a Calicute, o peemedebista teria comprado joias, an�is e pedras preciosas de at� R$ 100 mil em dinheiro vivo. A diretora comercial da H.Stern, Maria Luiza Trotta, afirmou em depoimento � Pol�cia Federal que levava joias, an�is de brilhante e pedras preciosas, na resid�ncia de S�rgio Cabral para que o ex-governador e sua mulher, a advogada Adriana Ancelmo, fizessem uma "sele��o" da pe�a a ser escolhida. Segundo ela, os pagamentos era feitos em dinheiro vivo.


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