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Estado de Minas

Para l�der do governo, demiss�o de Geddel preserva estabilidade da base

Andr� Moura (PSC) afirmou que o ex-ministro tinha gest�o 't�cnica e competente'


postado em 25/11/2016 16:49 / atualizado em 25/11/2016 17:21

O l�der do governo na C�mara dos Deputados, Andr� Moura (PSC-SE), disse que a justificativa dada pelo ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, para deixar o governo foi "extremamente sensata". Moura comentou que o peemedebista teve consci�ncia de que sua sa�da diminu�a a press�o e ajuda a preservar a estabilidade da base aliada, uma vez que o epis�dio gerou "uma certa turbul�ncia" para o governo.

Nesta semana, 27 l�deres e vice-l�deres partid�rios entregaram a Geddel um manifesto onde o grupo declarava "amplo e irrestrito apoio" ao ent�o ministro. Na carta, o grupo destacava sua condu��o "t�cnica e competente" � frente do posto. Agora, Moura disse que a carta foi escrita com base nos fatos que existiam no in�cio da semana e que fatos novos surgiram agora, agravando a situa��o. "O problema maior foi quando envolveu o presidente da Rep�blica", declarou.

O l�der afirmou que conversou com v�rios l�deres da base governista e que Temer continua tendo "nosso total apre�o". Em defesa do presidente, Moura acredita que ele agiu de maneira "correta, institucional e republicana" na tentativa de solucionar um "conflito interno". Para Moura, Temer n�o cometeu nenhum crime ao pedir que a Advocacia-Geral da Uni�o (AGU) arbitrasse a quest�o.

� Pol�cia Federal, o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero disse em depoimento que Temer interveio em favor dos interesses pessoais de Geddel. Na avalia��o do l�der governista, se houve grava��o das conversas no Pal�cio do Planalto, o ato "� extremamente grave".

Sobre o pedido de impeachment articulado pela oposi��o e a cria��o de uma Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI), Moura respondeu que a "essa oposi��o" n�o tem legitimidade para falar em afastamento do presidente, porque � liderada pelo PT, o partido que protagoniza o maior esc�ndalo de corrup��o do Pa�s. "A oposi��o deveria ter vergonha em falar em impeachment. Uma oposi��o que fez o que fez, que saqueou o Pa�s, n�o pode falar em impeachment", rebateu.

Moura disse que impeachment e CPI s�o coisas de "oposi��o pequena" e que agora "a vida segue". "Isso � p�gina virada."


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