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Estado de Minas

Morre o pai da ministra C�rmen L�cia no Norte de MG

Florival Rocha, de 98 anos, estava doente e recebeu a visita da filha no �ltimo fim de semana


postado em 09/02/2017 09:19 / atualizado em 09/02/2017 13:16

No último fim de semana Cármen Lúcia visitou o pai em Espinosa(foto: Flavio Nunes/divulgação)
No �ltimo fim de semana C�rmen L�cia visitou o pai em Espinosa (foto: Flavio Nunes/divulga��o)

O pai da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra C�rmen L�cia, Florival Rocha, morreu nesta quinta-feira em Espinosa, no Norte de Minas Gerais. Ele estava doente h� algum tempo e n�o resistiu, morrendo aos 98 anos. Florisval era vi�vo e deixa sete filhos.

O corpo do pai de C�rmen L�cia seguir� para Belo Horizonte, onde ser� sepultado. A ministra deve viajar para BH.

No �ltimo final de semana, a ministra C�rmen L�cia viajou at� Espinosa para visitar o pai. Ela viajou de avi�o de carreira at� Montes Claros, onde alugou um carro em locadora para completar a viagem at� Espinosa. Estava acompanhada de dois seguran�as.

Florival foi comerciante bem sucedido em Espinosa, dono de posto de combust�veis, lojas de eletrodom�sticos e de material de constru��o. Ele morreu �s 4h50min desta quinta-feira. O corpo foi levado para o Hospital Municipal Risoleta Neves, em Espinosa, para a prepara��o para o traslado.

A assessoria do STF informou que "a pedido" da ministra C�rmen L�cia, o �rg�o n�o divulgar� nada a respeito do pai dela em seu site e que o vel�rio ser� restrito aos familiares. Informou ainda que a presidente do STF encontra-se junto com sua fam�lia, sem detalhar local.

Luto oficial


Em Espinosa, foi divulgado que o corpo de Florival Rocha ser� sepultado em Belo Horizonte. Por causa da morte, o prefeito de Espinosa, Milton Barbosa Lima (PT), decretou luto oficial por tr�s dias no munic�pio.

No decreto n�o � feita refer�ncia ao fato de Florival ser pai da presidente do STF. � apenas dito que Florival era empres�rio no munic�pio e citado: "o consternamento (sic) geral da comunidade espinosense e o sentimento de solidariedade, dor e saudade que emerge pela perda de um cidad�o exemplar, respeit�vel l�der, chefe de fam�lia honrado, de ilibado esp�rito p�blico".

Tamb�m � enaltecido que "� dever do Poder P�blico render justas homenagens �queles que com seu trabalho, seu exemplo e sua dedica��o, contribu�ram para o bem estar da coletividade".


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