Para tentar afastar as acusa��es de que o governo estaria querendo brecar a Lava Jato, o presidente Michel Temer convocou a imprensa para dizer que n�o h� nenhuma tentativa de blindagem e dizer que definiu a forma como tratar� os ministros envolvidos na opera��o. "Se houver den�ncia, que � um conjunto de provas, que eventualmente pode levar ao acolhimento, o ministro denunciado ser� afastado provisoriamente. Se acolhida a den�ncia e o ministro se transformar em r�u o afastamento � definido", disse, ressaltando que "se algu�m converter-se em r�u estar� afastado independentemente do julgamento final."
Sem citar o caso de Moreira Franco, que � citado na Lava Jato e aguarda defini��o do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre se poder� ou n�o ficar na Secretaria-Geral da Presid�ncia, o presidente ressaltou que diria "pela en�sima vez" que o governo n�o quer interferir nas investiga��es. Ele ressaltou, entretanto, que s� a cita��o n�o pode ser prova de culpa. "Uma simples men��o n�o pode ser modo definitivo de incriminar", alegou.
O presidente disse que uma demonstra��o de que o governo n�o interferiu foi o fato de as dela��es da Odebrecht terem sido homologadas. "Chegando ao Judici�rio toma um ritmo natural, t�o natural que as dela��es foram homologadas", afirmou.
Temer destacou que a declara��o desta segunda-feira, 13, se fazia "em car�ter definitivo" e repetiu que o governo jamais poder� interferir na Lava Jato, que � comandada pela Pol�cia Federal e pelo Minist�rio P�blico. "O governo n�o quer e nem vai blindar ningu�m", afirmou, ressaltando que se trata de uma "quest�o muito s�ria".
Sem citar o caso de Moreira Franco, que � citado na Lava Jato e aguarda defini��o do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre se poder� ou n�o ficar na Secretaria-Geral da Presid�ncia, o presidente ressaltou que diria "pela en�sima vez" que o governo n�o quer interferir nas investiga��es. Ele ressaltou, entretanto, que s� a cita��o n�o pode ser prova de culpa. "Uma simples men��o n�o pode ser modo definitivo de incriminar", alegou.
O presidente disse que uma demonstra��o de que o governo n�o interferiu foi o fato de as dela��es da Odebrecht terem sido homologadas. "Chegando ao Judici�rio toma um ritmo natural, t�o natural que as dela��es foram homologadas", afirmou.
Temer destacou que a declara��o desta segunda-feira, 13, se fazia "em car�ter definitivo" e repetiu que o governo jamais poder� interferir na Lava Jato, que � comandada pela Pol�cia Federal e pelo Minist�rio P�blico. "O governo n�o quer e nem vai blindar ningu�m", afirmou, ressaltando que se trata de uma "quest�o muito s�ria".
