Deputados petistas protocolaram nesta ter�a-feira den�ncias de pl�gio contra o ministro da Justi�a licenciado, Alexandre de Moraes, na Procuradoria-Geral da Rep�blica e no conselho de �tica da USP, onde ele � professor associado. Na semana passada, o jornal "Folha de S.Paulo" revelou que um livro de direito de autoria de Moraes, indicado pelo presidente Michel Temer para o Supremo Tribunal Federal, cont�m trechos id�nticos aos de uma obra do jurista espanhol Francisco Lorente (1930-2016). Moraes negou ter cometido pl�gio.
"Ele n�o desenvolveu a obra cient�fica e copia sem citar. Isso desmente o not�vel saber jur�dico e, al�m disso, plagiador n�o tem reputa��o ilibada", disse o deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos autores, citando dois pr�-requisitos para a vaga no STF.
Em outra reportagem, o site "Jornalistas Livres" aponta que o livro "Legisla��o Penal Especial", no qual Moraes � coautor ao lado do hoje procurador-geral de Justi�a de S�o Paulo, Gianpaolo Poggio Smanio, cont�m trechos id�nticos � obra "T�xicos, Preven��o - Repress�o", escrito pelo professor de Direito Vicente Greco Filho.
Em nota, Moraes disse que o cap�tulo questionado � de autoria de Smanio. Tamb�m em nota, o procurador afirma que os trechos tratavam de conceitos sobre os tipos penais, de dom�nio comum e foram apresentados de maneira direta "para melhor compreens�o dos alunos".
"Ele n�o desenvolveu a obra cient�fica e copia sem citar. Isso desmente o not�vel saber jur�dico e, al�m disso, plagiador n�o tem reputa��o ilibada", disse o deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos autores, citando dois pr�-requisitos para a vaga no STF.
Em outra reportagem, o site "Jornalistas Livres" aponta que o livro "Legisla��o Penal Especial", no qual Moraes � coautor ao lado do hoje procurador-geral de Justi�a de S�o Paulo, Gianpaolo Poggio Smanio, cont�m trechos id�nticos � obra "T�xicos, Preven��o - Repress�o", escrito pelo professor de Direito Vicente Greco Filho.
Em nota, Moraes disse que o cap�tulo questionado � de autoria de Smanio. Tamb�m em nota, o procurador afirma que os trechos tratavam de conceitos sobre os tipos penais, de dom�nio comum e foram apresentados de maneira direta "para melhor compreens�o dos alunos".