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Estado de Minas

PT defende apoio a tucano na Assembleia Legislativa de S�o Paulo

O nome de Cau� Macris � defendido pela maioria dos deputados petistas, mas a decis�o pode ficar para o diret�rio estadual


postado em 20/02/2017 07:37 / atualizado em 20/02/2017 10:55

A maioria da bancada do PT na Assembleia Legislativa de S�o Paulo (Alesp) defende apoio � elei��o do tucano Cau� Macris na elei��o para a presid�ncia da Casa, marcada para o dia 15 de mar�o. Pelo acordo, o partido, dono da segunda maior bancada, atr�s do PSDB, manteria a 1ª Secretaria, posto que ocupa ininterruptamente desde 2002, e os 57 cargos comissionados vinculados � vaga.

Tr�s dos 16 deputados estaduais petistas, por�m, querem levar a decis�o para o Diret�rio Estadual da legenda. Assim, esperam ganhar tempo para mobilizar a milit�ncia contra o apoio a Macris. "Cau� e o pai dele (o deputado federal tucano Vanderlei Macris) s�o conhecidos pela milit�ncia antipetista", disse o deputado Jos� Am�rico Dias, que integra o grupo dissidente petista, ao lado de Carlos Neder e Jo�o Paulo Rillo.

Aos 33 anos, Macris � um dos maiores advers�rios do PT no Estado. Em setembro do ano passado, o deputado publicou artigo no jornal Folha de S. Paulo, no qual diz que o "PT e seus associados", entre eles, a Uni�o Nacional dos Estudantes (UNE), a Central �nica dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), "agem como um bandido que, ao furtar a carteira de algu�m, grita 'pega ladr�o'".

Proporcionalidade


O l�der do PT na Assembleia Legislativa, Jos� Zico Prado, disse que a decis�o da bancada ainda n�o foi tomada, mas confirmou que a maioria defende o apoio ao tucano. "Ainda n�o tem uma posi��o, mas a maioria defende a proporcionalidade garantida nas urnas", afirmou.

Proporcionalidade � o crit�rio pelo qual s�o escolhidos os cargos na Mesa Diretora da Alesp. Gra�as a isso, o PT tem mantido a 1.ª Secretaria, posto mais importante depois da presid�ncia.

A 1.ª Secretaria tem, atualmente, 57 pessoas ocupando cargos de comiss�o. O l�der do PT, no entanto, nega que o objetivo da alian�a seja a obten��o de empregos.

"Estamos discutindo a participa��o em comiss�es e outros postos que nos permitam fazer oposi��o ao governo Alckmin." Os "rebeldes" da bancada petista contestam o argumento. "O PT s� tem este aparato porque faz oposi��o conciliadora", afirmou o deputado Rillo.


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