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Estado de Minas

'Vai ser preciso mais que um princ�pio de inc�ndio para parar a Lava-Jato'

A declara��o � do delegado Igor Rom�rio, que refutou boatos de esvaziamento da opera��o


postado em 23/02/2017 12:07 / atualizado em 23/02/2017 12:30

O delegado da Pol�cia Federal Igor Rom�rio de Paula afirmou nesta quinta-feira, 23, que "vai ser preciso mais que um princ�pio de inc�ndio para parar a equipe da Lava-Jato". Na segunda-feira (20) houve um princ�pio de inc�ndio no pr�dio da superintend�ncia da Pol�cia Federal em Curitiba, no bairro Santa C�ndida - sede oficial da maior opera��o de combate � corrup��o do Pa�s.

No dia seguinte, o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, desembarcou em Curitiba para visitar o epicentro do esc�ndalo Petrobr�s. Nesta quinta-feira (23) a Pol�cia Federal deflagrou a Opera��o Blackout, 38ª fase da Lava-Jato. Os alvos de mandados de pris�o s�o os operadores do PMDB Jorge e Bruno Luz, pai e filho respectivamente. Os lobistas est�o fora do Pa�s e entraram na lista da Interpol.

Em entrevista coletiva, Igor Rom�rio refutou os boatos de esvaziamento da Lava Jato. "H� um fato que n�o pode ser negado. A Opera��o Lava Jato aconteceu durante a administra��o atual, do Dr. Leandro, e ela prosseguiu na administra��o do Dr Leandro. N�o h� o que se falar em nenhum tipo de a��o para prejudicar", declarou.

"Quanto ao evento mais recente, eu costumo falar com o pessoal da equipe aqui que 'o bom marinheiro n�o se faz em �guas calmas, ele se faz nas tormentas'. Vai ser preciso mais que um princ�pio de inc�ndio para parar a equipe da Lava Jato", afirmou o delegado.

O princ�pio de inc�ndio, que atingiu na madrugada de segunda-feira o subsolo do pr�dio, prejudicou parte da ilumina��o, telefonia e sistema de inform�tica da superintend�ncia - provocando a suspens�o do expediente normal. O maior preju�zo � para quem retira passaporte. Peritos da Pol�cia Federal apuram o que provocou o fogo. Uma suspeita � de que tenha ocorrido um curto circuito. Ningu�m ficou ferido.

Igor Rom�rio lamentou ainda a sa�da do delegado federal M�rcio Adriano Anselmo, da equipe da Lava Jato na PF em Curitiba. "� uma sa�da por todos n�s sentida. Ao contr�rio das demais, ele � uma pessoa que a gente insistiu bastante que ficasse, mas foi uma op��o pessoal dele", explicou.


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