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Estado de Minas

Padilha far� cirurgia de pr�stata e retorna �s atividades no dia 6 de mar�o

O ministro de Temer est� em "licen�a m�dica informal" desde a �ltima quarta-feira


postado em 24/02/2017 09:07 / atualizado em 24/02/2017 09:45

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, ser� submetido a uma cirurgia de pr�stata, possivelmente neste final de semana ou na segunda-feira de carnaval, dia 27. Nesta quinta-feira (23) o ministro fez exames preparat�rios para o procedimento.

A assessoria do ministro afirma que ele est� em "licen�a m�dica informal" desde a �ltima quarta-feira, dia 22, quando avisou ao presidente Michel Temer que aproveitaria o feriado do Carnaval para cuidar de sua sa�de.

No in�cio da semana, Padilha foi internado no Hospital de Guarni��o do Ex�rcito, em Bras�lia, com um quadro de obstru��o urin�ria, provocada por uma hiperplasia prost�tica benigna. Na quarta, quando recebeu alta, o ministro passou pelo Pal�cio do Planalto para a conversa com o presidente, o informou da decis�o e seguiu para Porto Alegre.

A previs�o, de acordo com sua assessoria, � que o ministro retome os trabalhos no dia 6 de mar�o. Na sua aus�ncia, o secret�rio-executivo da pasta, Daniel Sigelmann, est� despachando.

Pacote


Nesta quinta, ap�s a divulga��o da capa da revista "Veja" com a declara��o do ex-assessor especial da Presid�ncia da Rep�blica Jos� Yunes afirmando que foi "mula" de Padilha e intermediou o recebimento e a entrega de um "envelope" para o atual ministro da Casa Civil, o imbr�glio foi visto como uma esp�cie de "fogo amigo" para queimar Padilha.

Ele afirmou desconhecer o teor do envelope do qual serviu de "mula". "O Padilha me ligou e me perguntou se eu poderia receber um documento que depois seria pego por outra pessoa. Eu disse que n�o teria problema", disse. Questionado, ele afirmou n�o lembrar o tamanho e a espessura do envelope.

A encomenda, segundo Yunes, foi entregue em setembro de 2014, pouco antes da elei��o presidencial na qual a chapa Dilma-Temer foi reeleita, pelo doleiro L�cio Funaro, apontado por investigadores da Opera��o Lava Jato como operador do ex-presidente da C�mara Eduardo Cunha.

Yunes disse que resolveu falar sobre o assunto para contestar a vers�o do engenheiro da Odebrecht, Cl�udio Melo, que, em dela��o premiada, disse que Yunes recebeu em seu escrit�rio a quantia de R$1 milh�o para ser repassado para campanhas peemedebistas, via caixa 2.


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