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Estado de Minas

C�mara ganhar� novo pr�dio em Bras�lia por R$ 44,7 milh�es


postado em 11/03/2017 08:55

Bras�lia, 11 - Sem alarde, a C�mara dos Deputados dever� concluir em agosto a constru��o de um novo pr�dio em Bras�lia, obra que ter� custo final de R$ 44,7 milh�es. As obras come�aram em abril de 2014 e v�o abrigar os almoxarifados e alguns setores administrativos.

Chamado de Centro de Gest�o e Armazenamento de Materiais (Ceam), o novo pr�dio tamb�m vai acomodar �rg�os de apoio, como setores do Departamento de Material e Patrim�nio e da Pol�cia Legislativa. A ocupa��o do pr�dio se dar� em seis meses, ap�s a instala��o da infraestrutura de inform�tica, do sistema de seguran�a e do mobili�rio.

O edif�cio fica distante do entorno do Congresso Nacional, numa �rea administrativa do Distrito Federal conhecida por concentrar concession�rias de ve�culos, ind�strias e atacados. O terreno antigamente comportava tr�s galp�es da d�cada de 60 que estavam mal conservados e, por isso, a C�mara optou por substituir a velha estrutura por um novo pr�dio.

Segundo a assessoria de imprensa da Casa, os espa�os na C�mara deixados pelos setores que ser�o transferidos para o novo pr�dio v�o abrigar outros setores. Estudos est�o sendo feitos para priorizar as �reas que ser�o desocupadas para atividade legislativa.

Parlashopping

Com o crescimento do n�mero de partidos, comiss�es e assessores nos �ltimos anos, o espa�o f�sico se tornou um dos principais problemas da C�mara. Na gest�o do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Casa desengavetou o projeto de constru��o de um novo anexo, que previa espa�o para gabinetes e at� lojas.

Batizada de Parlashopping, a obra custaria R$ 1 bilh�o. Parte dos recursos sairia do dinheiro arrecadado em 2007 com a venda da folha de pagamento dos servidores. O projeto do Parlashopping, entretanto, foi abandonado pelo atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Al�m dos R$ 44,7 milh�es da obra civil do Ceam, foi gasto R$ 1,095 milh�o com o servi�o de instala��o de equipamentos el�tricos para subesta��o de energia. Tamb�m foram pagos R$ 664 mil com o projeto de funda��es, estruturas e instala��es e mais R$ 8 mil com consultoria para identifica��o da efici�ncia energ�tica do pr�dio. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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